Muitos questionam o motivo pelo qual o discurso do PSDB em relação ao Governo Federal não é repetido em São Paulo.
A crítica mais constante diz respeito à uma salutar alternância de poder.
Não concordo com essa crítica, pois a diferença fundamental no Governo do PSDB no Estado de São Paulo e a Administração do PT no Governo Federal está na gestão. A comparação é inevitável.
Considerados os 16 anos de gestão tucana no Estado, podemos afirmar que a alternância de poder passou pelo saudoso Governador Mário Covas, que recebeu um Estado falido, seguido pelo eficiente Geraldo Alckmin até chegar no competente Governador José Serra.
Cada um, ao seu modo, norteados pelos fundamentos básicos do PSDB, a ética, a responsabilidade, o compromisso com o povo e a austeridade fiscal, de forma muito saudável, contribuíram consideravelmente para sustentar o crescimento e o desenvolvimento do Brasil através da administração de São Paulo, a locomotiva da Nação.
E o povo de São Paulo, não apenas reconhece, mas aprova. Se recusa a mergulhar no mar de lama que transformou o Governo Federal nas mãos do PT e sua quadrilha com o apadrinhamento político das instituições, o Mensalão, o Apagão da ex-guerrilheira-candidata Dilma, o inchaço da máquina pública sem, nem de longe refletir na mesma proporção da eficiência. Vejamos como está o INSS...
Para comprovar a tese de que São Paulo está no caminho certo, registramos a notícia abaixo sobre a criação de empregos em São Paulo e no Brasil. Mais uma vez, São Paulo e o Brasil colhem os frutos de uma verdadeira "corrida de revezamento" tucana no Estado, onde cada um, preocupado e envolvido com o sucesso do conjunto, realiza mais e melhor.
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SP gerou metade dos empregos registrados no País em março
Nenhum setor registrou perda de emprego
Das 266.415 novas vagas formais de trabalho geradas no País em março, 125.189 - ou seja, 47% do total - estão no Estado de São Paulo. No mês anterior, foram criados 80.662 postos, o que correspondeu a 39% de todo o emprego gerado no Brasil. É o que revela o Observatório do Emprego e do Trabalho (www.observatorio.sp.gov.br).
A ferramenta, gerenciada pela Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho (SERT) em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo (FIPE/USP), disponibiliza mensalmente, pela internet, informações sobre o comportamento do mercado de trabalho paulista.
"O Estado de São Paulo criou quase a metade dos novos empregos registrados no Brasil em março. O setor responsável por esse desempenho foi a indústria, que é muito forte no nosso Estado", afirma o secretário do Emprego e Relações do Trabalho, Pedro Rubez Jehá. Das 125.189 novas vagas, 45.195 foram registradas na indústria de transformação.
O pesquisador Hélio Zylberstajn, da FIPE, ressalta que outras duas atividades que se destacaram em março foram a agricultura - em função das contratações para a safra do primeiro semestre - e a construção civil. O setor Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Aqüicultura gerou 14.115 postos e a área de Construção, 10.604 vagas. Nenhum ramo de atividade econômica registrou perda de emprego.
OCUPAÇÕES EM ALTA
As ocupações que apresentaram os crescimentos mais acentuados foram: Trabalhadores agrícolas na cultura de gramíneas (+32.862 vagas), Motoristas de veículos de cargas em geral (+7.183), Escriturários em geral, agentes, assistentes e auxiliares administrativos (+6.718) e Alimentadores de linhas de produção (+5.667). Elas responderam por aproximadamente 41% de todo o crescimento do emprego formal em março.
TODAS AS REGIÕES GANHARAM
Em março houve criação de vagas em todas as regiões administrativas. A Região Metropolitana de São Paulo foi a que apresentou o crescimento mais acentuado (+43.581 vagas), seguida pelas regiões de Campinas (+21.365), São José do Rio Preto (+10.429) e Araçatuba (+9.991).
Fonte: Governo de São Paulo
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