Em 09 de Abril de 2010 o jornal Correio Popular publicou em sua coluna Correio do Leitor meu artigo sobre a colunista interina Xeque-Mate, Milene Moreto, postado aqui no blog na data de 06/04/2010, como consta no arquivo.
Ontem, dia 12/04/2010, o mesmo jornal Correio Popular, no exercício democrático de sua função, publicou o comentário de um leitor sobre meu artigo, que transcrevo abaixo:
“Estou de acordo com a colunista interina da Xeque-Mate, Milene Moreto, em 5/4, sobre dificuldades que Alckmin terá para ampliar apoio no Interior do Estado. É só o eleitor paulista ter um mínimo de memória e ver que os parcos benefícios recebidos vieram com os altos custos de pedágios e que os principais canteiros de obras no Interior foram presídios, hoje dominados pelo crime organizado. Parece que o leitor que, dia 9/4, desrespeitou a colunista, dizendo que ela vive no mundo de Alice no País das Maravilhas, prefira outro mundo: o de Ali Babá e os 40 Ladrões.”
Confesso que fiquei satisfeito por atingir um dos meus principais objetivos de provocar o debate. Todavia, o debate deve ser lúcido, coerente e fundamentado.
Curiosamente, o cidadão que novamente rebate um artigo meu, desta vez no jornal Correio Popular é o mesmo que dias atrás teve a mesma incapacidade de interpretar um texto. Ou má-fé. Eu fico com as duas opções.
Meu Deus! A que categoria de “jornalista” um ser como este pode pertencer?
Relutei muito em perder meu tempo respondendo a alguém tão insignificante, e prometo ser esta a última vez.
Se mais uma vez o pseudo-jornalista não teve a capacidade racional de interpretar o que escrevi, traduzo:
Não, eu não prefiro o “mundo de Ali Babá e os 40 Ladrões”. Graças a Deus, não sou PeTista, não defendo a corrupção desenfreada que tomou conta do País, não defendo a impunidade, não defendo a verdadeira quadrilha que organizou o Mensalão e que foi vastamente divulgada pela imprensa nacional e internacional, tendo Lula como o mentor, como a organização criminosa de Ali Babá e os 40 Ladrões.
Não defendo bandido. Não defendo anarquista.
Não quero ver o Brasil transformado em Cuba ou em uma Venezuela.
E tenho orgulho disso.
Para um jornalista de fato e de direito, ter conhecimento dos fatos é algo primordial. Falar a verdade então é algo que vem de berço e faz parte do caráter de cada um de nós.
Eis que em sua audácia de mentir, ludibriar e confundir o leitor, o pseudo-jornalista novamente insiste na tese de que “desrespeitei a colunista”, pelo simples fato de expressar a minha opinião.
O prezado leitor, melhor do que ninguém pode tirar por si só as suas próprias conclusões, sobre se de fato, em algum momento “desrespeitei” a colunista. Reitero aqui que o artigo foi publicado aqui no blog em 06 de Abril de 2010 e consta no arquivo.
Ou o pseudo-jornalista sofre de uma grave complexidade feminina para tomar as dores das mulheres que jamais “ofendi” ou “desrespeitei” ou de fato deve ser um caluniador barato de 5ª categoria que se esconde sob a tutela digna e respeitada dos verdadeiros e sérios profissionais de imprensa e jornalismo.
Chega de hipocrisia.
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