Segundo reportagem publicada pelo jornal Correio Popular nesta Sexta-Feira (16), o prefeito de Campinas, Hélio de Oliveira Santos (PDT) fez duras críticas à política de segurança pública do Estado e cobrou ontem aumento do efetivo das polícias Civil e Militar na cidade.
A postura foi adotada por Hélio ao falar sobre a morte do metalúrgico Otaviano José de Lima, de 26 anos — baleado dentro de um coletivo do transporte alternativo — em uma ação da Guarda Municipal (GM).
É papel e dever do prefeito municipal defender e zelar pela sua cidade.
Na questão da Segurança Pública e, especificamente na cidade de Campinas, sede da Região Metropolitana, não é a primeira vez que discussões sobre o papel e as condutas da Guarda Municipal de Campinas são questionadas.
Faz-se urgente e necessário uma reflexão sobre o papel da Guarda Municipal na cidade de Campinas. É obrigação do chefe do Poder Executivo oferecer estrutura e equipamentos adequados de trabalho e muito mais que isso: investir na capacitação e treinamento dos servidores municipais.
A Polícia Militar tem o seu papel, assim como a Guarda Municipal também tem suas responsabilidades e dá uma importante contribuição na questão de segurança pública.
A integração para um trabalho de cooperação mútua é uma discussão que precisa ser retomada.
A criação de uma Guarda Civil Metropolitana na RMC também é uma ação propositiva que vem somar ao trabalho desenvolvido pelo Governo do Estado de São Paulo e os municípios da RMC possibilitando um plano de ação integrado mais abrangente em benefício da nossa sociedade e da nossa região.
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