Estado dará força para aeroporto Viracopos: Geraldo Alckmin vai “ajudar o máximo que puder”
Na visita à cidade de Valinhos, na tarde desta sexta (30), Geraldo Alckmin enfatizou que, mesmo se tratando de um aparelho federal, não poupará esforços para a implantação de melhorias no aeroporto de Viracopos, em Campinas.
"É um aeroporto federal, mas o Estado vai ajudar o máximo que puder. Meio-ambiente, acesso, infraestrutura de logística. Tudo para termos o grande aeroporto de Viracopos com a sua segunda pista, inclusive, antes da copa do mundo", disse.
Na oportunidade, Quércia destacou a importância de novos investimentos na região: “Temos propostas para a ampliação do aeroporto de Viracopos e também projetos importantes nas áreas da Educação e Saúde”. E ressaltou o trabalho desenvolvido pelo Governo do Estado na RMC (Região Metropolitana de Campinas), como a Unicamp, o Centro Infantil Boldrini (referência no tratamento de câncer) e agora, levado por Serra, o Centro de Reabilitação Lucy Montoro.
Fonte: Geraldo 45
sábado, 31 de julho de 2010
IBOPE: GERALDO ALCKMIN LIDERA COM 50%
Ibope: Alckmin lidera com 50% contra 14% de Mercadante
O candidato ao governo de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) lidera a corrida eleitoral com 50% das intenções de voto, segundo pesquisa Ibope encomendada pela Rede Globo e divulgada nesta sexta-feira (30) no SPTV. Em segundo lugar, aparece Aloizio Mercadante (PT) com 14%. A margem de erro é de 3 pontos percentuais.
Celso Russomanno (PP) registrou 1%, Paulo Skaf (PSB), 1% e Fabio Feldmann, 1%. Os votos brancos e nulos somam 10%, enquanto 13%% se disseram indecisos.
A pesquisa entrevistou 1.204 eleitores entre os dias 23 e 30 de julho. Ela foi registrada junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 20.791/2010, no dia 24 de julho.
Fonte: Redação Terra
O candidato ao governo de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) lidera a corrida eleitoral com 50% das intenções de voto, segundo pesquisa Ibope encomendada pela Rede Globo e divulgada nesta sexta-feira (30) no SPTV. Em segundo lugar, aparece Aloizio Mercadante (PT) com 14%. A margem de erro é de 3 pontos percentuais.
Celso Russomanno (PP) registrou 1%, Paulo Skaf (PSB), 1% e Fabio Feldmann, 1%. Os votos brancos e nulos somam 10%, enquanto 13%% se disseram indecisos.
A pesquisa entrevistou 1.204 eleitores entre os dias 23 e 30 de julho. Ela foi registrada junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 20.791/2010, no dia 24 de julho.
Fonte: Redação Terra
sexta-feira, 30 de julho de 2010
TodoDia LANÇA CAMPANHA DO VOTO REGIONAL
Repetindo iniciativa de pleitos anteriores, jornal buscar conscientizar eleitor a eleger candidatos da Região
O TodoDia lança hoje a campanha do Voto Regional, com o objetivo de conscientizar o eleitor a votar em candidatos a deputado da RMC (Região Metropolitana de Campinas) e de tornar útil seu voto, elegendo o maior número possível de deputados tanto estadual quanto federal, aumentando a representatividade da Região na Assembleia Legislativa do Estado e no Congresso Nacional, em Brasília.
“É uma campanha suprapartidária que visa ampliar o nosso quadro de deputados. Quanto maior o número de eleitos, maior a nossa representatividade, maior é a possibilidade de os municípios obterem recursos, maior será a nossa região metropolitana”, defendeu o presidente do TodoDia, Roberto Romi Zanaga.
Zanaga foi o criador da campanha, lançada pela primeira vez em 1998. À época, o jornal circulava em cinco cidades (Americana, Santa Bárbara d’Oeste, Nova Odessa, Sumaré e Hortolândia). O objetivo era o mesmo, votar em candidatos da região, e o resultado foi um sucesso. Por estas cidades, foi eleito um deputado estadual (Vanderlei Macris, do PSDB) e um suplente de federal (Francisco Sardelli, do então PFL, que assumiu a cadeira na Câmara Federal mais tarde). Na eleição anterior, em 1994, nenhum candidato da Região havia sido eleito.
Agora, com a circulação ampliada para toda a RMC, Zanaga acredita que é possível potencializar o número de eleitos. “Esta campanha se faz ainda mais importante para o desenvolvimento da RMC (Região Metropolitana de Campinas), tendo mais representantes trabalhando por ela”, complementou.
A campanha, que começa hoje, terá peças publicitárias que estimulam a votação nos candidatos a deputado estadual e federal da RMC. “O voto não pode ser desperdiçado, é importante que os eleitores, daqui a quatro anos, saibam em quem votaram. Nosso objetivo é estimular este hábito de cidadania das pessoas, fazendo com que a quantidade de votos da Região lhe dê representatividade ao eleger mais candidatos da nossa Região”, considera.
Segundo o diretor de Redação do TodoDia, Delvino Antonio Nunes, além das peças publicitárias, a cobertura editorial do jornal, de forma ampla, apartidária e isenta, permite aos leitores e eleitores conhecerem os candidatos e suas propostas. “Nós já estamos publicando reportagens dos candidatos. Vamos ampliar mais o espaço até a eleição para que o nosso leitor possa conhecer todas as propostas e votar no candidato que ele considerar o melhor, o mais preparado, o que ele acredita que irá defender os interesses da nossa Região. Este é o nosso papel, que já surtiu efeito em outras eleições e que estamos, novamente, retomando neste momento histórico do País tão importante pois vai eleger os nossos governantes para os próximos quatro anos”, declarou Nunes.
Para o gerente de projetos especiais do TodoDia, Paulo Zimmermann, o voto regional é algo de extrema importância, uma campanha cidadã de interesse de todos. “Quando o cidadão tem consciência da função do deputado, ele não desperdiça seu voto, não vota branco ou nulo, e também não vota fora de sua região”, considera.
Para ele, a quantidade de votos brancos e nulos existentes atualmente mostra que os cidadãos estão generalizando as más ações de alguns parlamentares e deixam de votar nos candidatos ao achar que seu voto não faz diferença.
Zimmermann considera ainda que a distância dos parlamentares de seu eleitorado também torna inviável as cobranças por parte dos eleitores. “Por este motivo se deve estimular esta campanha. Ao ter acesso ao candidato, as pessoas podem cobrá-lo e, no próximo pleito, o candidato só terá êxito se fizer um bom trabalho”, afirmou.
Para Zimmermann, o TodoDia tem um papel importante na mídia regional, mostrando as propostas dos candidatos, dando espaço para todos apresentarem suas ideias, para que a população possa conhecer a proposta de cada candidato. “A dificuldade principal que a população encontra é de conhecer o candidato e o TodoDia garante essa oportunidade. Quando ela tem acesso a isso, dificilmente se engana ao votar”, afirma.
Zanaga reitera a necessidade de conscientização, que seja amplamente difundida, principalmente em Campinas, a capital da RMC, cidade que tem grande potencial de voto, que está muito disperso. “É um ato de cidadania ter uma representatividade maior, da qual as pessoas possam cobrar empenho, que saiba o que acontece na sua cidade, na sua região, as ações mais urgentes. Não é errado a pessoa votar em candidatos de outras cidades, mas é preciso que busque qualidade na escolha dos seus candidatos e a proximidade vai permitir cobrá-lo sempre”, ponderou.
A campanha é suprapartidária, aberta a todos os meios de comunicação e entidades que também defendem a importância do voto regional. De acordo com o Zimmermann, o TodoDia vai disponibilizar as artes da campanha para que os interessados confeccionem os materiais de divulgação. Para participar, devem entrar em contato pelo e-mail pz@tododia.com.br.
Fonte: TodoDia
O TodoDia lança hoje a campanha do Voto Regional, com o objetivo de conscientizar o eleitor a votar em candidatos a deputado da RMC (Região Metropolitana de Campinas) e de tornar útil seu voto, elegendo o maior número possível de deputados tanto estadual quanto federal, aumentando a representatividade da Região na Assembleia Legislativa do Estado e no Congresso Nacional, em Brasília.
“É uma campanha suprapartidária que visa ampliar o nosso quadro de deputados. Quanto maior o número de eleitos, maior a nossa representatividade, maior é a possibilidade de os municípios obterem recursos, maior será a nossa região metropolitana”, defendeu o presidente do TodoDia, Roberto Romi Zanaga.
Zanaga foi o criador da campanha, lançada pela primeira vez em 1998. À época, o jornal circulava em cinco cidades (Americana, Santa Bárbara d’Oeste, Nova Odessa, Sumaré e Hortolândia). O objetivo era o mesmo, votar em candidatos da região, e o resultado foi um sucesso. Por estas cidades, foi eleito um deputado estadual (Vanderlei Macris, do PSDB) e um suplente de federal (Francisco Sardelli, do então PFL, que assumiu a cadeira na Câmara Federal mais tarde). Na eleição anterior, em 1994, nenhum candidato da Região havia sido eleito.
Agora, com a circulação ampliada para toda a RMC, Zanaga acredita que é possível potencializar o número de eleitos. “Esta campanha se faz ainda mais importante para o desenvolvimento da RMC (Região Metropolitana de Campinas), tendo mais representantes trabalhando por ela”, complementou.
A campanha, que começa hoje, terá peças publicitárias que estimulam a votação nos candidatos a deputado estadual e federal da RMC. “O voto não pode ser desperdiçado, é importante que os eleitores, daqui a quatro anos, saibam em quem votaram. Nosso objetivo é estimular este hábito de cidadania das pessoas, fazendo com que a quantidade de votos da Região lhe dê representatividade ao eleger mais candidatos da nossa Região”, considera.
Segundo o diretor de Redação do TodoDia, Delvino Antonio Nunes, além das peças publicitárias, a cobertura editorial do jornal, de forma ampla, apartidária e isenta, permite aos leitores e eleitores conhecerem os candidatos e suas propostas. “Nós já estamos publicando reportagens dos candidatos. Vamos ampliar mais o espaço até a eleição para que o nosso leitor possa conhecer todas as propostas e votar no candidato que ele considerar o melhor, o mais preparado, o que ele acredita que irá defender os interesses da nossa Região. Este é o nosso papel, que já surtiu efeito em outras eleições e que estamos, novamente, retomando neste momento histórico do País tão importante pois vai eleger os nossos governantes para os próximos quatro anos”, declarou Nunes.
Para o gerente de projetos especiais do TodoDia, Paulo Zimmermann, o voto regional é algo de extrema importância, uma campanha cidadã de interesse de todos. “Quando o cidadão tem consciência da função do deputado, ele não desperdiça seu voto, não vota branco ou nulo, e também não vota fora de sua região”, considera.
Para ele, a quantidade de votos brancos e nulos existentes atualmente mostra que os cidadãos estão generalizando as más ações de alguns parlamentares e deixam de votar nos candidatos ao achar que seu voto não faz diferença.
Zimmermann considera ainda que a distância dos parlamentares de seu eleitorado também torna inviável as cobranças por parte dos eleitores. “Por este motivo se deve estimular esta campanha. Ao ter acesso ao candidato, as pessoas podem cobrá-lo e, no próximo pleito, o candidato só terá êxito se fizer um bom trabalho”, afirmou.
Para Zimmermann, o TodoDia tem um papel importante na mídia regional, mostrando as propostas dos candidatos, dando espaço para todos apresentarem suas ideias, para que a população possa conhecer a proposta de cada candidato. “A dificuldade principal que a população encontra é de conhecer o candidato e o TodoDia garante essa oportunidade. Quando ela tem acesso a isso, dificilmente se engana ao votar”, afirma.
Zanaga reitera a necessidade de conscientização, que seja amplamente difundida, principalmente em Campinas, a capital da RMC, cidade que tem grande potencial de voto, que está muito disperso. “É um ato de cidadania ter uma representatividade maior, da qual as pessoas possam cobrar empenho, que saiba o que acontece na sua cidade, na sua região, as ações mais urgentes. Não é errado a pessoa votar em candidatos de outras cidades, mas é preciso que busque qualidade na escolha dos seus candidatos e a proximidade vai permitir cobrá-lo sempre”, ponderou.
A campanha é suprapartidária, aberta a todos os meios de comunicação e entidades que também defendem a importância do voto regional. De acordo com o Zimmermann, o TodoDia vai disponibilizar as artes da campanha para que os interessados confeccionem os materiais de divulgação. Para participar, devem entrar em contato pelo e-mail pz@tododia.com.br.
Fonte: TodoDia
quinta-feira, 29 de julho de 2010
CANDIDATO DO PV CRITICA PROJETO DO TREM
Em visita a Campinas, candidato a governador diz que discussão é “eleitoreira”
O candidato do PV ao governo de São Paulo, Fábio Feldmann, criticou ontem o governo federal e o projeto do trem de alta velocidade (TAV) que vai ligar Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro.
Segundo ele, o volume de recursos públicos empenhados para o empreendimento é alto e poderia ser investido em transporte coletivo de massa em cidades médias. Além disso, afirmou que a discussão sobre o projeto é eleitoreira. “É uma discussão nitidamente eleitoreira (o projeto do TAV). Tenho dúvida sobre os valores e acho que está se vendendo ilusão”, disse.
O projeto do TAV está orçado em R$ 33,1 bilhões, sendo 60,3% de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Feldmann afirmou que, em substituição ao trem-bala, sua plataforma de governo defende a necessidade de ligação entre Campinas e a Capital paulista por meio de um trem rápido. “Tudo isso dentro da nossa política de governo, de baixa emissão de carbono, sem pneus ou óleo diesel”, disse.
O candidato ainda alfinetou um dos seus concorrentes, o petista Aloizio Mercadante (PT), dizendo que, se depender dele, o trem-bala será um “pinga-pinga”. “Por todo lugar que ele tem passado, tem propostas de parada do trem. Desse jeito, não será mais um trem-bala. Será um trem pinga-pinga”, disse.
Fonte: Correio Popular
O candidato do PV ao governo de São Paulo, Fábio Feldmann, criticou ontem o governo federal e o projeto do trem de alta velocidade (TAV) que vai ligar Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro.
Segundo ele, o volume de recursos públicos empenhados para o empreendimento é alto e poderia ser investido em transporte coletivo de massa em cidades médias. Além disso, afirmou que a discussão sobre o projeto é eleitoreira. “É uma discussão nitidamente eleitoreira (o projeto do TAV). Tenho dúvida sobre os valores e acho que está se vendendo ilusão”, disse.
O projeto do TAV está orçado em R$ 33,1 bilhões, sendo 60,3% de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Feldmann afirmou que, em substituição ao trem-bala, sua plataforma de governo defende a necessidade de ligação entre Campinas e a Capital paulista por meio de um trem rápido. “Tudo isso dentro da nossa política de governo, de baixa emissão de carbono, sem pneus ou óleo diesel”, disse.
O candidato ainda alfinetou um dos seus concorrentes, o petista Aloizio Mercadante (PT), dizendo que, se depender dele, o trem-bala será um “pinga-pinga”. “Por todo lugar que ele tem passado, tem propostas de parada do trem. Desse jeito, não será mais um trem-bala. Será um trem pinga-pinga”, disse.
Fonte: Correio Popular
quarta-feira, 28 de julho de 2010
"PROJETO DO TAV PRECISA SER REVISTO"
"Projeto do trem-bala precisa ser revisto", diz Serra
O candidato à presidência da República José Serra (PSDB) visitou Tocantins na tarde desta terça-feira (27) e falou que o projeto do trem-bala entre São Paulo e o Rio de Janeiro precisa ser revisto, mas evitou discutir. Segundo Serra, no trajeto não haveria um grande número de passageiros. Somente no trecho São Paulo-Campinas traria maiores benefícios, avalia o tucano.
Questionado se seria contra o projeto, o candidato afirmou que isso é "tititi" e que é necessário debater o projeto do trem-bala. "Eu apenas disse que é preciso que o País comece a debater se vale à pena fazer 300 km de metrô, a ferrovia norte-sul e a Transnordestina ou fazer o trem-bala".
De acordo com o candidato do PSDB à presidência, a verba destinada para a construção do trem-bala poderia ser usada para melhorar o transporte nas grandes capitais, com investimento na ampliação de metrôs.
Fonte: Terra
O candidato à presidência da República José Serra (PSDB) visitou Tocantins na tarde desta terça-feira (27) e falou que o projeto do trem-bala entre São Paulo e o Rio de Janeiro precisa ser revisto, mas evitou discutir. Segundo Serra, no trajeto não haveria um grande número de passageiros. Somente no trecho São Paulo-Campinas traria maiores benefícios, avalia o tucano.
Questionado se seria contra o projeto, o candidato afirmou que isso é "tititi" e que é necessário debater o projeto do trem-bala. "Eu apenas disse que é preciso que o País comece a debater se vale à pena fazer 300 km de metrô, a ferrovia norte-sul e a Transnordestina ou fazer o trem-bala".
De acordo com o candidato do PSDB à presidência, a verba destinada para a construção do trem-bala poderia ser usada para melhorar o transporte nas grandes capitais, com investimento na ampliação de metrôs.
Fonte: Terra
terça-feira, 27 de julho de 2010
REPORTAGEM DO CORREIO SOBRE O TAV
O Correio Popular de hoje trouxe mais uma matéria relativa ao questionável TAV. Não pretendo fazer qualquer comentário ou contraponto ao que foi publicado, mas sim, destacar algumas frases importantes da reportagem que merecem atenção.
A matéria na íntegra pode ser conferida aqui.
Seguem meus destaques:
"É que a demanda de todo percurso (Campinas-São Paulo-Rio de Janeiro) ainda é a maior incógnita do projeto na consideração da tarifa, percurso e capacidade".
"Na conclusão do professor de finanças do Ibmec Luiz Magalhães Ozório, seria necessário uma ocupação de quase 100% para garantir a viabilidade econômica do trem-bala".
"O professor afirmou que o cálculo é preliminar, pois não existe informações de todos os itens necessários para um estudo mais completo mas, considerando o teto da tarifa e a viabilidade econômica da perspectiva do investidor, a ocupação seria de quase 100%. “Isso é inviável, basicamente impossível”, disse".
"A totalidade de ocupação, segundo o professor, ocorre em alguns horários, mas não o tempo todo. Tomando a taxa de referência de 90%, isso não se torna viável, mesmo que o volume do TAV for maior que os das companhias aéreas".
QUANTO CUSTARÁ
Campinas-São Paulo (Campo de Marte)
R$ 36,89
Campinas-Rio de Janeiro
R$ 250,00
Campinas-São José dos Campos
R$ 145,00
O leitor pode ir tirando suas próprias conclusões sobre o assunto.
Amanhã comento!
A matéria na íntegra pode ser conferida aqui.
Seguem meus destaques:
"É que a demanda de todo percurso (Campinas-São Paulo-Rio de Janeiro) ainda é a maior incógnita do projeto na consideração da tarifa, percurso e capacidade".
"Na conclusão do professor de finanças do Ibmec Luiz Magalhães Ozório, seria necessário uma ocupação de quase 100% para garantir a viabilidade econômica do trem-bala".
"O professor afirmou que o cálculo é preliminar, pois não existe informações de todos os itens necessários para um estudo mais completo mas, considerando o teto da tarifa e a viabilidade econômica da perspectiva do investidor, a ocupação seria de quase 100%. “Isso é inviável, basicamente impossível”, disse".
"A totalidade de ocupação, segundo o professor, ocorre em alguns horários, mas não o tempo todo. Tomando a taxa de referência de 90%, isso não se torna viável, mesmo que o volume do TAV for maior que os das companhias aéreas".
QUANTO CUSTARÁ
Campinas-São Paulo (Campo de Marte)
R$ 36,89
Campinas-Rio de Janeiro
R$ 250,00
Campinas-São José dos Campos
R$ 145,00
O leitor pode ir tirando suas próprias conclusões sobre o assunto.
Amanhã comento!
segunda-feira, 26 de julho de 2010
A IMPARCIALIDADE PREJUDICIAL AO ELEITOR
Em matéria de destaque ontem, Domingo (25), o jornal Correio Popular mais uma vez publicou informações a respeito dos pedágios no Estado de São Paulo.
Gostaria de complementar a matéria do jornal.
Há uma enorme diferença entre os termos privatização e concessão e as rodovias paulistas não foram privatizadas.
As rodovias paulistas, as melhores do País, diga-se de passagem, foram concedidas e ao término do período de concessão, retornarão para o Estado com toda a tecnologia aplicada e investida na malha rodoviária do Estado de São Paulo.
Investimentos que salvam vidas, reduzem acidentes, reduzem os custos de manutenção dos veículos que não trafegam entre as crateras existentes nas rodovias federais no mesmo Estado de São Paulo e ainda proporcionam uma viagem tranqüila e confortável para o usuário.
Defendo uma cobrança justa do valor da tarifa do pedágio.
Contudo, são inquestionáveis os benefícios revertidos ao usuário e à sociedade pela existência dessas praças, que proporcionaram, por exemplo, a construção da maior obra viária de engenharia no País, que foi o trecho Sul do Rodoanel Mário Covas inaugurado recentemente.
Entre os benefícios alcançados pela obra, estão a diminuição do tráfego intenso de caminhões ao longo do interior da cidade de São Paulo e a redução do custo logístico do escoamento da produção do interior até o Porto de Santos.
Tentaram comparar o incomparável, ou seja, o preço do combustível com a tarifa do pedágio.
Sugiro ao jornal que sobre os dois temas - a situação das rodovias e da educação - fosse realizado e publicado com a mesma ênfase e espaço disponibilizado, um comparativo entre o governo Federal de Lula, Dilma, Dr. Hélio e do PT e o governo Estadual de Serra, Geraldo e do PSDB.
O leitor é inteligente e o eleitor mais ainda.
Os índices de intenção de votos publicados neste final de semana pelo Datafolha - José Serra (PSDB) à frente de Dilma (PT) e Geraldo Alckmin (PSDB) podendo vencer as eleições em São Paulo no 1º turno - indicam a aprovação do povo paulista.
Enfim, a discussão do tema é absolutamente democrática e necessária devendo ser feita com propriedade e responsabilidade.
Gostaria de complementar a matéria do jornal.
Há uma enorme diferença entre os termos privatização e concessão e as rodovias paulistas não foram privatizadas.
As rodovias paulistas, as melhores do País, diga-se de passagem, foram concedidas e ao término do período de concessão, retornarão para o Estado com toda a tecnologia aplicada e investida na malha rodoviária do Estado de São Paulo.
Investimentos que salvam vidas, reduzem acidentes, reduzem os custos de manutenção dos veículos que não trafegam entre as crateras existentes nas rodovias federais no mesmo Estado de São Paulo e ainda proporcionam uma viagem tranqüila e confortável para o usuário.
Defendo uma cobrança justa do valor da tarifa do pedágio.
Contudo, são inquestionáveis os benefícios revertidos ao usuário e à sociedade pela existência dessas praças, que proporcionaram, por exemplo, a construção da maior obra viária de engenharia no País, que foi o trecho Sul do Rodoanel Mário Covas inaugurado recentemente.
Entre os benefícios alcançados pela obra, estão a diminuição do tráfego intenso de caminhões ao longo do interior da cidade de São Paulo e a redução do custo logístico do escoamento da produção do interior até o Porto de Santos.
Tentaram comparar o incomparável, ou seja, o preço do combustível com a tarifa do pedágio.
Sugiro ao jornal que sobre os dois temas - a situação das rodovias e da educação - fosse realizado e publicado com a mesma ênfase e espaço disponibilizado, um comparativo entre o governo Federal de Lula, Dilma, Dr. Hélio e do PT e o governo Estadual de Serra, Geraldo e do PSDB.
O leitor é inteligente e o eleitor mais ainda.
Os índices de intenção de votos publicados neste final de semana pelo Datafolha - José Serra (PSDB) à frente de Dilma (PT) e Geraldo Alckmin (PSDB) podendo vencer as eleições em São Paulo no 1º turno - indicam a aprovação do povo paulista.
Enfim, a discussão do tema é absolutamente democrática e necessária devendo ser feita com propriedade e responsabilidade.
domingo, 25 de julho de 2010
JINGLE JOSÉ SERRA
Agora é Serra / pra cuidar dessa Nação / Agora é Serra, pra cuidar da gente / Eu quero Serra, não tem comparação / Eu quero Serra, NOSSO PRESIDENTE
sábado, 24 de julho de 2010
DATAFOLHA CONFIRMA SERRA À FRENTE
Serra e Dilma continuam empatados na corrida presidencial, aponta Datafolha
Na terceira semana oficial da campanha, José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) seguem empatados na corrida presidencial. O tucano está com 37% contra 36% de Dilma, mostra o Datafolha.
A pesquisa foi realizada entre os dias 20 e 23, com 10.905 entrevistas em todo o país. A margem de erro é de dois pontos, para mais ou para menos.
Na última pesquisa, de 30 de junho e 1º de julho, Serra havia registrado 39%, contra 37% de Dilma. Ambos oscilaram negativamente, mas dentro da margem de erro.
Marina Silva (PV) tinha 9% e agora foi a 10%. Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) pontuou pela primeira vez nesta eleição, marcando 1%. A opção brancos/nulos/nenhum somam 4%, enquanto 7% não sabem.
Fonte: Folha.com - Eleições 2010
Na terceira semana oficial da campanha, José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) seguem empatados na corrida presidencial. O tucano está com 37% contra 36% de Dilma, mostra o Datafolha.
A pesquisa foi realizada entre os dias 20 e 23, com 10.905 entrevistas em todo o país. A margem de erro é de dois pontos, para mais ou para menos.
Na última pesquisa, de 30 de junho e 1º de julho, Serra havia registrado 39%, contra 37% de Dilma. Ambos oscilaram negativamente, mas dentro da margem de erro.
Marina Silva (PV) tinha 9% e agora foi a 10%. Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) pontuou pela primeira vez nesta eleição, marcando 1%. A opção brancos/nulos/nenhum somam 4%, enquanto 7% não sabem.
Fonte: Folha.com - Eleições 2010
GERALDO ALCKMIN RUMO À VITÓRIA NO 1º TURNO
Com 49%, Alckmin pode definir eleição no primeiro turno em SP
Se as eleições para governador de São Paulo fossem hoje, Geraldo Alckmin (PSDB) venceria já no primeiro turno e seria reconduzido ao cargo que ocupou entre 2001 e 2006.
Segundo pesquisa Datafolha realizada entre os dias 20 e 23, o tucano tem 49% das intenções de voto. Seus adversários no Estado, somados, chegam a 33%.
Aloizio Mercadante (PT) aparece em segundo lugar na pesquisa, com 16% das intenções de voto.
Em terceiro está Celso Russomano (PP), com 11%, e em quarto aparece Paulo Skaf (PSB), com 2%. Depois vêm Fabio Feldmann (PV), Mancha (PSTU), Paulo Búfalo (PSOL) e Anaí Caproni (PCO), todos com 1% das intenções de voto. O candidato Igor Grabois (PCB) tem 0%.
Os que dizem querer votar em branco ou nulo somam 6%, e 13% afirmam ainda não saber em quem votar.
O Datafolha realizou 2.083 entrevistas em 58 municípios do Estado de São Paulo. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Fonte: Folha.com - Eleições 2010
Se as eleições para governador de São Paulo fossem hoje, Geraldo Alckmin (PSDB) venceria já no primeiro turno e seria reconduzido ao cargo que ocupou entre 2001 e 2006.
Segundo pesquisa Datafolha realizada entre os dias 20 e 23, o tucano tem 49% das intenções de voto. Seus adversários no Estado, somados, chegam a 33%.
Aloizio Mercadante (PT) aparece em segundo lugar na pesquisa, com 16% das intenções de voto.
Em terceiro está Celso Russomano (PP), com 11%, e em quarto aparece Paulo Skaf (PSB), com 2%. Depois vêm Fabio Feldmann (PV), Mancha (PSTU), Paulo Búfalo (PSOL) e Anaí Caproni (PCO), todos com 1% das intenções de voto. O candidato Igor Grabois (PCB) tem 0%.
Os que dizem querer votar em branco ou nulo somam 6%, e 13% afirmam ainda não saber em quem votar.
O Datafolha realizou 2.083 entrevistas em 58 municípios do Estado de São Paulo. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Fonte: Folha.com - Eleições 2010
SERRA PRIORIZARÁ O TRANSPORTE PÚBLICO
O transporte público vai ter prioridade
José Serra aposta no transporte coletivo. Investiu R$ 23 bilhões num amplo programa de expansão do Metrô paulistano e modernização da CPTM, a companhia de trens metropolitanos. É o maior valor já destinado no país para ampliar e modernizar o sistema de transporte coletivo.
No final do ano, o governo do estado, concluindo o trabalho impulsionado por Serra, cumprirá a meta de entregar à população a primeira fase do Plano de Expansão do Transporte Metropolitano, destinado a aperfeiçoar a eficiência e a qualidade dos serviços de transporte público em São Paulo, Campinas e Baixada Santista.
Nas visitas que fez recentemente a Belo Horizonte, Goiânia e Porto Alegre disse que na Presidência da República ampliará linhas atuais ou construirá metrô para melhorar o sistema de transporte e a qualidade de vida dos trabalhadores. No Rio de Janeiro, onde realizou caminhada em Bangu, após uma viagem de trem de 40 minutos, disse que a melhor opção é transformar trens urbanos em metrô.
Em São Paulo, o programa "Expansão SP" beneficiará 20 milhões de pessoas com a redução de 25% do tempo médio das viagens e aumento de 55% do número de passageiros do Metrô e CPTM. Quando sua primeira etapa estiver concluída, no final de 2010, a rede sobre trilhos com qualidade de metrô terá passado de 60 km no início de 2007 (hoje já são 66 km) para 240 quilômetros.
Além de aumentar e melhorar a rede de transporte, o "Expansão SP" está gerando 40 mil empregos diretos e outros milhares de indiretos. Por se tratar de um plano de desenvolvimento integrado, favorece a circulação das pessoas por meio do transporte público, estimulando a abertura de novas frentes de comércio, empregos e renda.
Fonte: Site Oficial José Serra
José Serra aposta no transporte coletivo. Investiu R$ 23 bilhões num amplo programa de expansão do Metrô paulistano e modernização da CPTM, a companhia de trens metropolitanos. É o maior valor já destinado no país para ampliar e modernizar o sistema de transporte coletivo.
No final do ano, o governo do estado, concluindo o trabalho impulsionado por Serra, cumprirá a meta de entregar à população a primeira fase do Plano de Expansão do Transporte Metropolitano, destinado a aperfeiçoar a eficiência e a qualidade dos serviços de transporte público em São Paulo, Campinas e Baixada Santista.
Nas visitas que fez recentemente a Belo Horizonte, Goiânia e Porto Alegre disse que na Presidência da República ampliará linhas atuais ou construirá metrô para melhorar o sistema de transporte e a qualidade de vida dos trabalhadores. No Rio de Janeiro, onde realizou caminhada em Bangu, após uma viagem de trem de 40 minutos, disse que a melhor opção é transformar trens urbanos em metrô.
Em São Paulo, o programa "Expansão SP" beneficiará 20 milhões de pessoas com a redução de 25% do tempo médio das viagens e aumento de 55% do número de passageiros do Metrô e CPTM. Quando sua primeira etapa estiver concluída, no final de 2010, a rede sobre trilhos com qualidade de metrô terá passado de 60 km no início de 2007 (hoje já são 66 km) para 240 quilômetros.
Além de aumentar e melhorar a rede de transporte, o "Expansão SP" está gerando 40 mil empregos diretos e outros milhares de indiretos. Por se tratar de um plano de desenvolvimento integrado, favorece a circulação das pessoas por meio do transporte público, estimulando a abertura de novas frentes de comércio, empregos e renda.
Fonte: Site Oficial José Serra
sexta-feira, 23 de julho de 2010
EPTV.COM LANÇA SITE DE ELEIÇÕES
Entre as informações disponíveis, estão as entrevistas com os 9 candidatos à Presidência
O EPTV.com criou um site especial sobre as eleições desde ano para manter os internautas/eleitores informados sobre um dos processos mais importantes da democracia brasileira.
No Eleições 2010 o eleitor encontrará uma entrevista exclusiva com cada um dos nove candidatos à Presidência da República. Em 12 minutos, eles falam o que pretendem fazer nas áreas de saúde, educação, economia, segurança e outras áreas importantes da administração pública, caso eleitos.
Além das notícias do dia-a-dia dos candidatos e da Justiça Eleitoral, o eleitor encontrará um perfil dos candidatos ao governo e ao Senado por São Paulo e Minas Gerais - áreas de cobertura da EPTV -, além de uma lista completa dos nomes que disputam vagas para deputado federal e estadual pelos dois estados.
O site sobre eleições traz também uma urna-teste, onde o eleitor poderá treinar o voto, além de respostas para as dúvidas mais comuns para o pelito de outubro. Em links do TSE, o eleitor também poderá conferir sua seção eleitoral.
Acesse o site: http://eptv.globo.com/eleicoes/
Fonte: EPTV.com
O EPTV.com criou um site especial sobre as eleições desde ano para manter os internautas/eleitores informados sobre um dos processos mais importantes da democracia brasileira.
No Eleições 2010 o eleitor encontrará uma entrevista exclusiva com cada um dos nove candidatos à Presidência da República. Em 12 minutos, eles falam o que pretendem fazer nas áreas de saúde, educação, economia, segurança e outras áreas importantes da administração pública, caso eleitos.
Além das notícias do dia-a-dia dos candidatos e da Justiça Eleitoral, o eleitor encontrará um perfil dos candidatos ao governo e ao Senado por São Paulo e Minas Gerais - áreas de cobertura da EPTV -, além de uma lista completa dos nomes que disputam vagas para deputado federal e estadual pelos dois estados.
O site sobre eleições traz também uma urna-teste, onde o eleitor poderá treinar o voto, além de respostas para as dúvidas mais comuns para o pelito de outubro. Em links do TSE, o eleitor também poderá conferir sua seção eleitoral.
Acesse o site: http://eptv.globo.com/eleicoes/
Fonte: EPTV.com
quinta-feira, 22 de julho de 2010
1º DEBATE ON-LINE ELEIÇÕES 2010
O 1º debate On-Line das Eleições 2010, em uma iniciativa inédita dos portais iG, MSN, Yahoo! e Terra, será transmitido ao vivo no próximo dia 26 de Julho, às 15 horas.
Os candidatos à presidência, José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV) já confirmaram presença, enquanto a candidata Dilma Rousseff (PT) confirmou que não irá participar.
Não é de hoje que Dilma (PT) foge do debate. Foge do debate como o diabo foge da cruz. Pretende esconder seu passado sórdido e criminoso nas barbas da popularidade artificial de Lula. A questão é: até quando?
Que Dilma (PT) não possui identidade própria, e tampouco, propostas para o futuro do Brasil, é fato nítido e notório.
Seria importante para todos nós, que Dilma (PT) esclarecesse suas poucas, retrógradas e abomináveis idéias de controlar a imprensa, trazendo de volta a censura, sobretaxar as fortunas e liberar as invasões do MST, sob uma mentirosa proposta de reforma agrária.
PT, tô fora! Nunca mais.
Vamos mostrar que nosso Brasil pode e merece muito mais!
Os candidatos à presidência, José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV) já confirmaram presença, enquanto a candidata Dilma Rousseff (PT) confirmou que não irá participar.
Não é de hoje que Dilma (PT) foge do debate. Foge do debate como o diabo foge da cruz. Pretende esconder seu passado sórdido e criminoso nas barbas da popularidade artificial de Lula. A questão é: até quando?
Que Dilma (PT) não possui identidade própria, e tampouco, propostas para o futuro do Brasil, é fato nítido e notório.
Seria importante para todos nós, que Dilma (PT) esclarecesse suas poucas, retrógradas e abomináveis idéias de controlar a imprensa, trazendo de volta a censura, sobretaxar as fortunas e liberar as invasões do MST, sob uma mentirosa proposta de reforma agrária.
PT, tô fora! Nunca mais.
Vamos mostrar que nosso Brasil pode e merece muito mais!
quarta-feira, 21 de julho de 2010
GERALDO INAUGURA COMITÊ E LANÇA SITE OFICIAL
Geraldo Alckmin reuniu nesta terça-feira, 20 de julho, os principais líderes do PSDB e partidos coligados na inauguração do comitê da campanha ao governo de São Paulo.
Localizado no centro da Capital, no Edifício Praça da Bandeira, 200, o QG tucano abrigará também a organização das campanhas de José Serra à Presidência da República e dos candidatos ao Senado Aloysio Nunes e Orestes Quércia.
Estiveram presentes no encontro os candidatos majoritários do PSDB e das legendas DEM, PMDB, PPS, PSC, PHS e PMN, como o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.
As atividades do comitê ocuparão cinco andares da nova sede, além do piso térreo que conta com salas para reuniões e um auditório para cerca de trezentas pessoas.
O evento marcou o lançamento do site oficial www.geraldo45.org.br, ferramenta interativa de mobilização que centraliza as principais ideias do plano de governo do PSDB, agenda de eventos, imagens e notícias sobre o andamento da campanha.
O evento foi um sucesso absoluto!
Vamos mostrar que São Paulo e o Brasil, juntos, podem muito mais!
Localizado no centro da Capital, no Edifício Praça da Bandeira, 200, o QG tucano abrigará também a organização das campanhas de José Serra à Presidência da República e dos candidatos ao Senado Aloysio Nunes e Orestes Quércia.
Estiveram presentes no encontro os candidatos majoritários do PSDB e das legendas DEM, PMDB, PPS, PSC, PHS e PMN, como o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.
As atividades do comitê ocuparão cinco andares da nova sede, além do piso térreo que conta com salas para reuniões e um auditório para cerca de trezentas pessoas.
O evento marcou o lançamento do site oficial www.geraldo45.org.br, ferramenta interativa de mobilização que centraliza as principais ideias do plano de governo do PSDB, agenda de eventos, imagens e notícias sobre o andamento da campanha.
O evento foi um sucesso absoluto!
Vamos mostrar que São Paulo e o Brasil, juntos, podem muito mais!
terça-feira, 20 de julho de 2010
CONVITE: INAUGURAÇÃO COMITÊ GERALDO
domingo, 18 de julho de 2010
UM PRODUTO ARTIFICIAL
"A verdadeira Dilma não está aparecendo, é produto de uma construção da qual faz parte a máquina do governo federal."
Por: José Serra - Candidato do PSDB à Presidência da República
Conheça e nos ajude a divulgar o site do programa PROPOSTA SERRA:
Proposta Serra é o primeiro Programa de Governo presidencial colaborativo do Brasil.
Saiba mais sobre nós e o processo colaborativo.
Acesse: PROPOSTA SERRA
Por: José Serra - Candidato do PSDB à Presidência da República
Conheça e nos ajude a divulgar o site do programa PROPOSTA SERRA:
Proposta Serra é o primeiro Programa de Governo presidencial colaborativo do Brasil.
Saiba mais sobre nós e o processo colaborativo.
Acesse: PROPOSTA SERRA
sábado, 17 de julho de 2010
O PAPEL DA GUARDA MUNICIPAL
Segundo reportagem publicada pelo jornal Correio Popular nesta Sexta-Feira (16), o prefeito de Campinas, Hélio de Oliveira Santos (PDT) fez duras críticas à política de segurança pública do Estado e cobrou ontem aumento do efetivo das polícias Civil e Militar na cidade.
A postura foi adotada por Hélio ao falar sobre a morte do metalúrgico Otaviano José de Lima, de 26 anos — baleado dentro de um coletivo do transporte alternativo — em uma ação da Guarda Municipal (GM).
É papel e dever do prefeito municipal defender e zelar pela sua cidade.
Na questão da Segurança Pública e, especificamente na cidade de Campinas, sede da Região Metropolitana, não é a primeira vez que discussões sobre o papel e as condutas da Guarda Municipal de Campinas são questionadas.
Faz-se urgente e necessário uma reflexão sobre o papel da Guarda Municipal na cidade de Campinas. É obrigação do chefe do Poder Executivo oferecer estrutura e equipamentos adequados de trabalho e muito mais que isso: investir na capacitação e treinamento dos servidores municipais.
A Polícia Militar tem o seu papel, assim como a Guarda Municipal também tem suas responsabilidades e dá uma importante contribuição na questão de segurança pública.
A integração para um trabalho de cooperação mútua é uma discussão que precisa ser retomada.
A criação de uma Guarda Civil Metropolitana na RMC também é uma ação propositiva que vem somar ao trabalho desenvolvido pelo Governo do Estado de São Paulo e os municípios da RMC possibilitando um plano de ação integrado mais abrangente em benefício da nossa sociedade e da nossa região.
A postura foi adotada por Hélio ao falar sobre a morte do metalúrgico Otaviano José de Lima, de 26 anos — baleado dentro de um coletivo do transporte alternativo — em uma ação da Guarda Municipal (GM).
É papel e dever do prefeito municipal defender e zelar pela sua cidade.
Na questão da Segurança Pública e, especificamente na cidade de Campinas, sede da Região Metropolitana, não é a primeira vez que discussões sobre o papel e as condutas da Guarda Municipal de Campinas são questionadas.
Faz-se urgente e necessário uma reflexão sobre o papel da Guarda Municipal na cidade de Campinas. É obrigação do chefe do Poder Executivo oferecer estrutura e equipamentos adequados de trabalho e muito mais que isso: investir na capacitação e treinamento dos servidores municipais.
A Polícia Militar tem o seu papel, assim como a Guarda Municipal também tem suas responsabilidades e dá uma importante contribuição na questão de segurança pública.
A integração para um trabalho de cooperação mútua é uma discussão que precisa ser retomada.
A criação de uma Guarda Civil Metropolitana na RMC também é uma ação propositiva que vem somar ao trabalho desenvolvido pelo Governo do Estado de São Paulo e os municípios da RMC possibilitando um plano de ação integrado mais abrangente em benefício da nossa sociedade e da nossa região.
sexta-feira, 16 de julho de 2010
A IRRACIONALIDADE DO TREM-BALA
Folha de S. Paulo, 16/07/10
A construção do trem-bala ligando Campinas ao Rio revela uma leitura errada das prioridades para o país
Com o fim da Copa do Mundo, os analistas começam a pensar sobre o Brasil pós-Lula. Diria que o correto seria pensar no Brasil pós-Fernando Henrique Cardoso/Lula, mas isso fica a critério de cada um. Sei que muitos defendem a exclusividade do atual presidente na construção do Brasil dos próximos dez anos, mas estou convencido da dupla paternidade de uma economia brasileira nova.
Preocupa-me muito algumas prioridades do governo atual e que, no caso de vitória da candidata do Planalto, certamente farão parte de sua agenda de trabalho. Elas revelam uma guinada em direção a um estatismo que pensava estar fora da agenda política no Brasil.
Uma nova Telebrás pública e uma Seguradora estatal são sinais claros desse movimento. Mas outra fonte de preocupação minha -e esta não tem nada a ver com questões ideológicas- nasce do critério que está por trás da política de investimentos na infraestrutura econômica do país.
A importância desse tema é hoje quase consensual entre os analistas e de seu encaminhamento correto depende a intensidade do crescimento econômico na próxima década. Se forem realizados investimentos racionais que reduzam os custos de logística e evitem a formação de gargalos de oferta na área de energia, o Brasil pode crescer algo como 6% ao ano por um longo período.
Mas alguns sinais da direção do governo Lula -e certamente de sua candidata- apontam para outro lado. Tomemos o caso do chamado trem-bala, cujo leilão de concessão está marcado para dezembro. Sou radicalmente contra essa decisão, que revela uma leitura errada das prioridades para o país.
Afinal, serão mais de R$ 60 bilhões de investimentos -dos quais a maior parte virá do setor público- em um projeto de retorno econômico muito inferior a uma série de outros existentes.
Para ficar apenas no campo das ferrovias, citaria três outros projetos de importância muito superior a esse trem-bala caboclo: um complexo logístico ligando, por ferrovia, o centro de Mato Grosso a um porto na costa do Pacífico -Peru ou Chile- e a complementação de duas ferrovias hoje já existentes: a Ferronorte, em Mato Grosso, e a Norte Sul, no Tocantins.
Esses três projetos, que exigiriam menos recursos do que o trem-bala, se bem estruturados permitiriam a mobilização de investimentos do setor privado sem subsídios e contribuiriam para a redução importante do “custo Brasil” nas exportações de uma série de produtos primários.
Nosso país passaria a contar com uma extensa rede de transporte barato ligando portos -a leste e a oeste do país- com importantes centros de produção. Uma olhada rápida para os benefícios que a ferrovia que liga Carajás ao porto de Itaqui, no Maranhão, trouxe à economia deveria fazer corar os defensores -no governo e fora dele- desse exótico trem-bala. Além disso, a ligação portuária no Pacífico transformaria o Brasil em um ator de peso na Ásia, o polo mais importante do crescimento mundial nas próximas décadas.
Para enfrentar a questão dos aeroportos de São Paulo existem outras alternativas -talvez menos excitantes mas, certamente, mais eficientes economicamente- que serviriam ao mesmo propósito. Essa talvez seja a única motivação racional desse custoso projeto, pois não existe nenhum ganho logístico em uma ligação por trem de alta velocidade entre São Paulo e o Rio de Janeiro. Basta ver o custo de operação da movimentação de carga no sistema TGV na França apesar de sua rede de trilhos ser muitas vezes maior do que a ligação Campinas-Rio de Janeiro.
E não me venham com a história da Copa e da Olimpíada para justificar esse elefante branco que o governo atual quer deixar como herança para o próximo presidente. Para um empreendimento da dimensão de um trem de alta velocidade -e que precisa de várias décadas para se viabilizar-, não será a demanda gerada por empreendimentos esportivos ao longo de poucas semanas que vai ser decisivo para seu sucesso.
LUIZ CARLOS MENDONÇA DE BARROS, 67, engenheiro e economista, é economista-chefe da Quest Investimentos. Foi presidente do BNDES e ministro das Comunicações (governo Fernando Henrique Cardoso).
A construção do trem-bala ligando Campinas ao Rio revela uma leitura errada das prioridades para o país
Com o fim da Copa do Mundo, os analistas começam a pensar sobre o Brasil pós-Lula. Diria que o correto seria pensar no Brasil pós-Fernando Henrique Cardoso/Lula, mas isso fica a critério de cada um. Sei que muitos defendem a exclusividade do atual presidente na construção do Brasil dos próximos dez anos, mas estou convencido da dupla paternidade de uma economia brasileira nova.
Preocupa-me muito algumas prioridades do governo atual e que, no caso de vitória da candidata do Planalto, certamente farão parte de sua agenda de trabalho. Elas revelam uma guinada em direção a um estatismo que pensava estar fora da agenda política no Brasil.
Uma nova Telebrás pública e uma Seguradora estatal são sinais claros desse movimento. Mas outra fonte de preocupação minha -e esta não tem nada a ver com questões ideológicas- nasce do critério que está por trás da política de investimentos na infraestrutura econômica do país.
A importância desse tema é hoje quase consensual entre os analistas e de seu encaminhamento correto depende a intensidade do crescimento econômico na próxima década. Se forem realizados investimentos racionais que reduzam os custos de logística e evitem a formação de gargalos de oferta na área de energia, o Brasil pode crescer algo como 6% ao ano por um longo período.
Mas alguns sinais da direção do governo Lula -e certamente de sua candidata- apontam para outro lado. Tomemos o caso do chamado trem-bala, cujo leilão de concessão está marcado para dezembro. Sou radicalmente contra essa decisão, que revela uma leitura errada das prioridades para o país.
Afinal, serão mais de R$ 60 bilhões de investimentos -dos quais a maior parte virá do setor público- em um projeto de retorno econômico muito inferior a uma série de outros existentes.
Para ficar apenas no campo das ferrovias, citaria três outros projetos de importância muito superior a esse trem-bala caboclo: um complexo logístico ligando, por ferrovia, o centro de Mato Grosso a um porto na costa do Pacífico -Peru ou Chile- e a complementação de duas ferrovias hoje já existentes: a Ferronorte, em Mato Grosso, e a Norte Sul, no Tocantins.
Esses três projetos, que exigiriam menos recursos do que o trem-bala, se bem estruturados permitiriam a mobilização de investimentos do setor privado sem subsídios e contribuiriam para a redução importante do “custo Brasil” nas exportações de uma série de produtos primários.
Nosso país passaria a contar com uma extensa rede de transporte barato ligando portos -a leste e a oeste do país- com importantes centros de produção. Uma olhada rápida para os benefícios que a ferrovia que liga Carajás ao porto de Itaqui, no Maranhão, trouxe à economia deveria fazer corar os defensores -no governo e fora dele- desse exótico trem-bala. Além disso, a ligação portuária no Pacífico transformaria o Brasil em um ator de peso na Ásia, o polo mais importante do crescimento mundial nas próximas décadas.
Para enfrentar a questão dos aeroportos de São Paulo existem outras alternativas -talvez menos excitantes mas, certamente, mais eficientes economicamente- que serviriam ao mesmo propósito. Essa talvez seja a única motivação racional desse custoso projeto, pois não existe nenhum ganho logístico em uma ligação por trem de alta velocidade entre São Paulo e o Rio de Janeiro. Basta ver o custo de operação da movimentação de carga no sistema TGV na França apesar de sua rede de trilhos ser muitas vezes maior do que a ligação Campinas-Rio de Janeiro.
E não me venham com a história da Copa e da Olimpíada para justificar esse elefante branco que o governo atual quer deixar como herança para o próximo presidente. Para um empreendimento da dimensão de um trem de alta velocidade -e que precisa de várias décadas para se viabilizar-, não será a demanda gerada por empreendimentos esportivos ao longo de poucas semanas que vai ser decisivo para seu sucesso.
LUIZ CARLOS MENDONÇA DE BARROS, 67, engenheiro e economista, é economista-chefe da Quest Investimentos. Foi presidente do BNDES e ministro das Comunicações (governo Fernando Henrique Cardoso).
quinta-feira, 15 de julho de 2010
"DILMA NÃO ANDA COM AS PRÓPRIAS PERNAS"
Serra critica elogio de Lula a Dilma e diz que petista não anda com as próprias pernas
O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, disse nessa quarta-feira (14) que sua concorrente na disputa, a ex-ministra-chefe da Casa Civil Dilma Rousseff (PT) "não consegue andar com as próprias pernas".
A declaração foi feita quando Serra foi instado a comentar a exaltação da petista por parte do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que nesta terça-feira (13), no lançamento do edital de licitação do trem-bala, disse que o projeto só sairá do papel porque houve esforço de Dilma.
"Eu acho que isso fere o sentimento de justiça do povo brasileiro. Isso tende a acontecer quando a candidatura é produto de marqueteiro, de marquetagem", afirmou Serra.
O tucano e a também candidata Marina Silva (PV) participaram de um encontro com sindicalistas promovido pela UGT (União Geral dos Trabalhadores) em São Paulo. No evento, os candidatos receberam um documento com as propostas e demandas da entidade. Dilma não compareceu, mas enviou o deputado e ex-presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), como seu representante.
Serra também foi questionado sobre o suposto vazamento de dados sigilosos de Eduardo Jorge, vice-presidente do PSDB. Nesta quarta-feira, em depoimento à CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado, o secretário da Receita Federal, Otacílio Cartaxo, disse que já identificou os servidores responsáveis por acessar os dados fiscais de Jorge Pereira, mas não revelou os nomes alegando que eles estão sob sigilo.
O ex-governador de São Paulo mostrou-se favorável à divulgação do nome dos autores do vazamento. "Foi usada a máquina governamental para espionar gente, e não foi a primeira vez que um partido pega informações sigilosas e usa na política", criticou Serra.
Fonte: UOL Eleições
O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, disse nessa quarta-feira (14) que sua concorrente na disputa, a ex-ministra-chefe da Casa Civil Dilma Rousseff (PT) "não consegue andar com as próprias pernas".
A declaração foi feita quando Serra foi instado a comentar a exaltação da petista por parte do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que nesta terça-feira (13), no lançamento do edital de licitação do trem-bala, disse que o projeto só sairá do papel porque houve esforço de Dilma.
"Eu acho que isso fere o sentimento de justiça do povo brasileiro. Isso tende a acontecer quando a candidatura é produto de marqueteiro, de marquetagem", afirmou Serra.
O tucano e a também candidata Marina Silva (PV) participaram de um encontro com sindicalistas promovido pela UGT (União Geral dos Trabalhadores) em São Paulo. No evento, os candidatos receberam um documento com as propostas e demandas da entidade. Dilma não compareceu, mas enviou o deputado e ex-presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), como seu representante.
Serra também foi questionado sobre o suposto vazamento de dados sigilosos de Eduardo Jorge, vice-presidente do PSDB. Nesta quarta-feira, em depoimento à CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado, o secretário da Receita Federal, Otacílio Cartaxo, disse que já identificou os servidores responsáveis por acessar os dados fiscais de Jorge Pereira, mas não revelou os nomes alegando que eles estão sob sigilo.
O ex-governador de São Paulo mostrou-se favorável à divulgação do nome dos autores do vazamento. "Foi usada a máquina governamental para espionar gente, e não foi a primeira vez que um partido pega informações sigilosas e usa na política", criticou Serra.
Fonte: UOL Eleições
quarta-feira, 14 de julho de 2010
CAMPINAS FAZ ANIVERSÁRIO HOJE: 236 ANOS
Largo do Rosário terá bolo e Sinfônica toca na Basílica do Carmo
Uma série de atividades organizadas pela Prefeitura abre hoje as comemorações dos 236 anos de fundação de Campinas. No dia do aniversário, diversas atrações estão programadas em vários pontos da cidade, com eventos culturais para todos os gostos.
No Largo do Rosário, a partir das 12h, a população poderá assistir a atrações musicais e, às 16h30, cantar Parabéns a Você para Campinas e participar do corte de um bolo de 236 quilos.
Os eventos continuam durante a tarde e terminam às 20h30, com a apresentação da Orquestra Sinfônica Municipal, que estará acompanhada do coral Collegium Vocale, na Basílica Nossa Senhora do Carmo.
Até o final do mês, a programação festiva prossegue com a inauguração de diversos serviços, praças e obras.
Fonte: Agência Anhangüera
Uma série de atividades organizadas pela Prefeitura abre hoje as comemorações dos 236 anos de fundação de Campinas. No dia do aniversário, diversas atrações estão programadas em vários pontos da cidade, com eventos culturais para todos os gostos.
No Largo do Rosário, a partir das 12h, a população poderá assistir a atrações musicais e, às 16h30, cantar Parabéns a Você para Campinas e participar do corte de um bolo de 236 quilos.
Os eventos continuam durante a tarde e terminam às 20h30, com a apresentação da Orquestra Sinfônica Municipal, que estará acompanhada do coral Collegium Vocale, na Basílica Nossa Senhora do Carmo.
Até o final do mês, a programação festiva prossegue com a inauguração de diversos serviços, praças e obras.
Fonte: Agência Anhangüera
terça-feira, 13 de julho de 2010
SP VAI COBRAR TARIFA DE ÔNIBUS FRETADOS
Além do pagamento mensal, empresas também terão de aposentar carros que possuem mais de 15 anos de uso
JOSÉ BENEDITO DA SILVA
DE SÃO PAULO
O governo do Estado baixou neste mês duas medidas que impõem custos extras às empresas que fazem o transporte fretado de passageiros entre cidades de regiões metropolitanas, o que deve elevar o custo para o usuário.
As medidas, em forma de resoluções da Secretaria dos Transportes Metropolitanos, incluem a renovação compulsória de parte da frota e a criação de uma taxa mensal a ser cobrada por veículo.
Foram atingidas as empresas que fazem o transporte fretado de passageiros por meio de ônibus, micro-ônibus e vans nas regiões metropolitanas de São Paulo, Campinas e Baixada Santista.
A primeira medida dá prazo de três anos para que as empresas tirem de circulação todos os veículos com mais de 15 anos de fabricação.
A renovação será escalonada. No primeiro ano, até julho de 2011, as companhias deverão retirar das ruas 35% dos veículos -no segundo, mais 35% e no terceiro, 30%.
Segundo a EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), que gerencia o sistema, já completaram 15 anos de vida cerca de 2.500 veículos de uma frota de 16.100 (15,5% do total).
Para o Transfretur (sindicato das empresas do setor), se forem considerados os veículos que chegarão à idade-limite nos próximos dois anos, o número vai a 4.000.
A resolução inclui todas as empresas que fazem transporte fretado de passageiros entre uma cidade e outra, mas não aquelas que têm itinerários só dentro da cidade.
Os veículos fazem tanto transporte regular -de quem mora no entorno de São Paulo e vem para a capital trabalhar todos os dias- quanto eventual -de pessoas que fretam vans e ônibus para passeios em Santos.
Para tentar reduzir a lentidão do trânsito, no ano passado a Prefeitura de São Paulo já tinha restringido a circulação de fretados nas principais vias do centro expandido da cidade, o que gerou protestos de usuários e empresas de ônibus.
TAXA
Se a renovação da frota vai impor um novo custo indireto às empresas -que será temporário e não deve ser igual para todas-, a segunda medida atinge 100% das companhias, sem exceção, e gera gasto extra permanente.
O governo criou uma taxa mensal, que será cobrada por veículo -R$ 41 (micro-ônibus) e R$ 49 (ônibus). A taxação atinge 1.841 empresas. Algumas, como a Ipojucatur, de São Paulo, e a Caprioli, de Campinas, que têm cerca de 200 veículos, terão gasto extra mensal de R$ 10 mil.
O governo nega ser uma taxa -diz que é "remuneração dos serviços de gerenciamento" pela EMTU, medida que já ocorre no transporte regular de passageiros.
Segundo o governo, a cobrança foi criada para compensar os gastos do Estado com "atualização e modernização de sistemas, inclusão digital, aquisição de equipamentos e constante atualização de meios eletrônicos e outros investimentos, como treinamentos de pessoal".
A EMTU afirma, ainda, que a taxa vai incorporar outras cobranças avulsas, como as relativas a inspeções veiculares, cadastramento de empresas e frotas e fornecimento de certidões e atestados.
Para Jorge Miguel dos Santos, diretor-executivo do Transfretur, no entanto, uma coisa não compensa a outra. Segundo ele, os gastos existentes hoje não chegam a R$ 200 ao ano por veículo, enquanto a nova taxa significa despesa anual de R$ 600.
Fonte: Folha de S. Paulo
JOSÉ BENEDITO DA SILVA
DE SÃO PAULO
O governo do Estado baixou neste mês duas medidas que impõem custos extras às empresas que fazem o transporte fretado de passageiros entre cidades de regiões metropolitanas, o que deve elevar o custo para o usuário.
As medidas, em forma de resoluções da Secretaria dos Transportes Metropolitanos, incluem a renovação compulsória de parte da frota e a criação de uma taxa mensal a ser cobrada por veículo.
Foram atingidas as empresas que fazem o transporte fretado de passageiros por meio de ônibus, micro-ônibus e vans nas regiões metropolitanas de São Paulo, Campinas e Baixada Santista.
A primeira medida dá prazo de três anos para que as empresas tirem de circulação todos os veículos com mais de 15 anos de fabricação.
A renovação será escalonada. No primeiro ano, até julho de 2011, as companhias deverão retirar das ruas 35% dos veículos -no segundo, mais 35% e no terceiro, 30%.
Segundo a EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), que gerencia o sistema, já completaram 15 anos de vida cerca de 2.500 veículos de uma frota de 16.100 (15,5% do total).
Para o Transfretur (sindicato das empresas do setor), se forem considerados os veículos que chegarão à idade-limite nos próximos dois anos, o número vai a 4.000.
A resolução inclui todas as empresas que fazem transporte fretado de passageiros entre uma cidade e outra, mas não aquelas que têm itinerários só dentro da cidade.
Os veículos fazem tanto transporte regular -de quem mora no entorno de São Paulo e vem para a capital trabalhar todos os dias- quanto eventual -de pessoas que fretam vans e ônibus para passeios em Santos.
Para tentar reduzir a lentidão do trânsito, no ano passado a Prefeitura de São Paulo já tinha restringido a circulação de fretados nas principais vias do centro expandido da cidade, o que gerou protestos de usuários e empresas de ônibus.
TAXA
Se a renovação da frota vai impor um novo custo indireto às empresas -que será temporário e não deve ser igual para todas-, a segunda medida atinge 100% das companhias, sem exceção, e gera gasto extra permanente.
O governo criou uma taxa mensal, que será cobrada por veículo -R$ 41 (micro-ônibus) e R$ 49 (ônibus). A taxação atinge 1.841 empresas. Algumas, como a Ipojucatur, de São Paulo, e a Caprioli, de Campinas, que têm cerca de 200 veículos, terão gasto extra mensal de R$ 10 mil.
O governo nega ser uma taxa -diz que é "remuneração dos serviços de gerenciamento" pela EMTU, medida que já ocorre no transporte regular de passageiros.
Segundo o governo, a cobrança foi criada para compensar os gastos do Estado com "atualização e modernização de sistemas, inclusão digital, aquisição de equipamentos e constante atualização de meios eletrônicos e outros investimentos, como treinamentos de pessoal".
A EMTU afirma, ainda, que a taxa vai incorporar outras cobranças avulsas, como as relativas a inspeções veiculares, cadastramento de empresas e frotas e fornecimento de certidões e atestados.
Para Jorge Miguel dos Santos, diretor-executivo do Transfretur, no entanto, uma coisa não compensa a outra. Segundo ele, os gastos existentes hoje não chegam a R$ 200 ao ano por veículo, enquanto a nova taxa significa despesa anual de R$ 600.
Fonte: Folha de S. Paulo
segunda-feira, 12 de julho de 2010
A ELEIÇÃO NA RMC
Em matérias de destaque nos dois maiores veículos de informação de Campinas e Região, os jornais Correio Popular e TodoDia, publicaram ontem (11) reportagens sobre as próximas eleições de 03 de Outubro na Região Metropolitana de Campinas.
De acordo com as últimas informações do TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo), a RMC (Região Metropolitana de Campinas), formada por 19 municípios, terá 1.953.965 eleitores que estarão aptos a votar na região.
Somente em Campinas o número de eleitores soma 761.730.
A região conta até agora com números que variam de 117 a 123 candidatos já definidos para deputado federal e estadual, cujos nomes foram homologados no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pelos partidos que concorrem. O número pode aumentar ou diminuir, conforme os critérios de análise do tribunal, que pode impugnar candidaturas.
A lista oficial dos candidatos paulistas deve ser publicada somente a partir do dia 12 pelo TRE. A divulgação inclui a declaração de bens e limite de gastos com as campanhas.
Em comparação com as últimas eleições para os parlamentos estadual e federal, em 2006, o número de candidatos registrados este ano caiu 30,6%. Em 2006, a RMC teve 176 políticos na disputa.
Segundo o cientista político José Francisco Vaz, a queda do número de candidatos pode estar relacionada ao encarecimento das campanhas e à falta de estímulo para entrar na política. “Em anos anteriores, para fazer campanha, não precisava ter muito. Agora, cada vez mais se exige dinheiro. Além disso, ser político hoje virou sinônimo de criminoso, por causa da falta de ética e respeito com o trato público”, disse.
Ainda segundo os dados do TRE-SP, a faixa etária de 25 a 34 anos concentra o maior número de eleitores na RMC, seguida pelos eleitores de 45 a 59 anos.
Muito mais do que a simples análise dos números de candidatos postulantes aos cargos de deputado estadual e deputado federal, sem sombra de dúvida esta eleição contará com uma avaliação rigorosamente criteriosa do eleitor.
A cidade de Campinas e toda a região não querem mais do mesmo.
Por mais nomes que se apresentem como novidades no pleito, é preciso verificar o histórico de conveniências e atuações. Podem ser novos nas urnas, mas representarem os velhos costumes e vícios maléficos no exercício da função pública, e que em nada contribuirão para a construção de um futuro promissor, uma vez que estão comprometidos com o passado usurpador.
Em que pese os atuais números de representantes eleitos, Campinas e região estão órfãos de representação. A orfandade e o distanciamento da sociedade desses políticos resultam no descrédito do exercício da função política, sendo esta o único instrumento de transformação da nossa sociedade.
Será marcada pela RENOVAÇÃO qualitativa dos representantes que se faz urgente e necessária, para permitir que o desenvolvimento do potencial da região seja exercido com competência por políticos verdadeiramente comprometidos com a nobre função de servir ao próximo.
É chegada a hora do novo.
Vamos mostrar que Campinas e região também podem muito mais!
De acordo com as últimas informações do TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo), a RMC (Região Metropolitana de Campinas), formada por 19 municípios, terá 1.953.965 eleitores que estarão aptos a votar na região.
Somente em Campinas o número de eleitores soma 761.730.
A região conta até agora com números que variam de 117 a 123 candidatos já definidos para deputado federal e estadual, cujos nomes foram homologados no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pelos partidos que concorrem. O número pode aumentar ou diminuir, conforme os critérios de análise do tribunal, que pode impugnar candidaturas.
A lista oficial dos candidatos paulistas deve ser publicada somente a partir do dia 12 pelo TRE. A divulgação inclui a declaração de bens e limite de gastos com as campanhas.
Em comparação com as últimas eleições para os parlamentos estadual e federal, em 2006, o número de candidatos registrados este ano caiu 30,6%. Em 2006, a RMC teve 176 políticos na disputa.
Segundo o cientista político José Francisco Vaz, a queda do número de candidatos pode estar relacionada ao encarecimento das campanhas e à falta de estímulo para entrar na política. “Em anos anteriores, para fazer campanha, não precisava ter muito. Agora, cada vez mais se exige dinheiro. Além disso, ser político hoje virou sinônimo de criminoso, por causa da falta de ética e respeito com o trato público”, disse.
Ainda segundo os dados do TRE-SP, a faixa etária de 25 a 34 anos concentra o maior número de eleitores na RMC, seguida pelos eleitores de 45 a 59 anos.
Muito mais do que a simples análise dos números de candidatos postulantes aos cargos de deputado estadual e deputado federal, sem sombra de dúvida esta eleição contará com uma avaliação rigorosamente criteriosa do eleitor.
A cidade de Campinas e toda a região não querem mais do mesmo.
Por mais nomes que se apresentem como novidades no pleito, é preciso verificar o histórico de conveniências e atuações. Podem ser novos nas urnas, mas representarem os velhos costumes e vícios maléficos no exercício da função pública, e que em nada contribuirão para a construção de um futuro promissor, uma vez que estão comprometidos com o passado usurpador.
Em que pese os atuais números de representantes eleitos, Campinas e região estão órfãos de representação. A orfandade e o distanciamento da sociedade desses políticos resultam no descrédito do exercício da função política, sendo esta o único instrumento de transformação da nossa sociedade.
Será marcada pela RENOVAÇÃO qualitativa dos representantes que se faz urgente e necessária, para permitir que o desenvolvimento do potencial da região seja exercido com competência por políticos verdadeiramente comprometidos com a nobre função de servir ao próximo.
É chegada a hora do novo.
Vamos mostrar que Campinas e região também podem muito mais!
domingo, 11 de julho de 2010
CAMPINAS: LONGE DE SER MODELO
Município tem que melhorar para ser vista como exemplo de acessibilidade
Campinas está longe de ser acessível. A informação é comprovada no dia a dia de quem tem algum tipo de deficiência. A reportagem da Agência Anhanguera de Notícias (AAN) acompanhou o estudante de administração Everton Monteiro do Carmo, de 24 anos, durante um passeio por algumas avenidas do bairro Castelo.
Everton, que tem paralisia cerebral desde o nascimento, geralmente não usa cadeira de rodas, já que se locomove bem com o apoio de muletas. Porém, há quatro meses, precisou passar por uma cirurgia e se viu na condição de cadeirante.
“Só quem vive a experiência sabe dos obstáculos diários. Muitas vezes, os cadeirantes desistem de sair de casa pensando nas dificuldades. Isso é justo? Todos pagamos impostos igualmente”, afirma. Para ele, até merecer o rótulo de “cidade acessível” Campinas precisará percorrer um longo caminho.
Hoje, a realidade acusa a falta de rampas de acesso nas ruas, a ausência de semáforos com alerta sonoros e mesmo uma insuficiente da frota de veículos adaptados. E mesmo nas boas iniciativas, há obstáculos para serem superados.
Para conseguir o benefício do Programa de Acessibilidade Inclusiva (Pai), por exemplo, é preciso acordar as 6h da manhã.
“Caso contrário, não consigo o agendamento, uma vez que a procura é maior do que a oferta”, diz. “Também é complicado esperar o ônibus adaptado. Da faculdade até a minha casa são apenas cinco quilômetros, mas espero e demoro duas horas no trajeto. As vezes, a vaga para cadeirante está ocupada e tenho que esperar ainda mais”, diz ele.
Diante da Torre do Castelo, conhecido ponto turístico da cidade reformada e reinaugura no último dia 15 de maio, ele lamenta. “Mas eu aqui só posso olhar”, diz.
Cadeirante, o consultor de informática Paulo Eduardo Santos, de 33 anos, afirma que “antes de ser uma questão política, essa é uma questão de conscientização da necessidade do outro. Todos precisamos participar dessa luta”, acrescenta.
Fonte: Agência Anhangüera
Campinas está longe de ser acessível. A informação é comprovada no dia a dia de quem tem algum tipo de deficiência. A reportagem da Agência Anhanguera de Notícias (AAN) acompanhou o estudante de administração Everton Monteiro do Carmo, de 24 anos, durante um passeio por algumas avenidas do bairro Castelo.
Everton, que tem paralisia cerebral desde o nascimento, geralmente não usa cadeira de rodas, já que se locomove bem com o apoio de muletas. Porém, há quatro meses, precisou passar por uma cirurgia e se viu na condição de cadeirante.
“Só quem vive a experiência sabe dos obstáculos diários. Muitas vezes, os cadeirantes desistem de sair de casa pensando nas dificuldades. Isso é justo? Todos pagamos impostos igualmente”, afirma. Para ele, até merecer o rótulo de “cidade acessível” Campinas precisará percorrer um longo caminho.
Hoje, a realidade acusa a falta de rampas de acesso nas ruas, a ausência de semáforos com alerta sonoros e mesmo uma insuficiente da frota de veículos adaptados. E mesmo nas boas iniciativas, há obstáculos para serem superados.
Para conseguir o benefício do Programa de Acessibilidade Inclusiva (Pai), por exemplo, é preciso acordar as 6h da manhã.
“Caso contrário, não consigo o agendamento, uma vez que a procura é maior do que a oferta”, diz. “Também é complicado esperar o ônibus adaptado. Da faculdade até a minha casa são apenas cinco quilômetros, mas espero e demoro duas horas no trajeto. As vezes, a vaga para cadeirante está ocupada e tenho que esperar ainda mais”, diz ele.
Diante da Torre do Castelo, conhecido ponto turístico da cidade reformada e reinaugura no último dia 15 de maio, ele lamenta. “Mas eu aqui só posso olhar”, diz.
Cadeirante, o consultor de informática Paulo Eduardo Santos, de 33 anos, afirma que “antes de ser uma questão política, essa é uma questão de conscientização da necessidade do outro. Todos precisamos participar dessa luta”, acrescenta.
Fonte: Agência Anhangüera
sábado, 10 de julho de 2010
DILMA: "EU NÃO ASSINEI. EU RUBRIQUEI"
Em entrevista, ela reconhece o “erro do PT” na entrega do programa e diz que rubricou sem ler
“Eu não assinei. Eu rubriquei.” Assim a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, tentou explicar ontem a polêmica substituição de seu programa de governo no registro da candidatura na Justiça Eleitoral.
Em entrevista à rádio Tupi, no Rio, ela afirmou que “foi um erro” do PT a apresentação de uma primeira versão mais radical, que reproduzia resolução aprovada em fevereiro, no congresso nacional do partido. A candidata argumentou que apenas rubricou, sem ler o que estava escrito, negando ter chancelado o documento, que foi substituído no mesmo dia.
“Eu não assinei documento nenhum, porque não tem documento a ser assinado. Eu rubriquei páginas, eu não olhei. Não achei que iam colocar o outro programa, o de fevereiro. Tinham de botar o que nós tínhamos acertado em junho”, declarou Dilma.
No primeiro programa de governo apresentado, havia propostas como a taxação de grandes fortunas e o combate ao “monopólio da mídia”.
Fonte: Correio Popular
“Eu não assinei. Eu rubriquei.” Assim a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, tentou explicar ontem a polêmica substituição de seu programa de governo no registro da candidatura na Justiça Eleitoral.
Em entrevista à rádio Tupi, no Rio, ela afirmou que “foi um erro” do PT a apresentação de uma primeira versão mais radical, que reproduzia resolução aprovada em fevereiro, no congresso nacional do partido. A candidata argumentou que apenas rubricou, sem ler o que estava escrito, negando ter chancelado o documento, que foi substituído no mesmo dia.
“Eu não assinei documento nenhum, porque não tem documento a ser assinado. Eu rubriquei páginas, eu não olhei. Não achei que iam colocar o outro programa, o de fevereiro. Tinham de botar o que nós tínhamos acertado em junho”, declarou Dilma.
No primeiro programa de governo apresentado, havia propostas como a taxação de grandes fortunas e o combate ao “monopólio da mídia”.
Fonte: Correio Popular
sexta-feira, 9 de julho de 2010
A CHARGE
Nani: "Espero que o PT não dê o Ministério do Humor ao PMDB"
Deu encrenca com os demônios do humor. Ex-"Pasquim", "Jornal do Brasil" e "Bundas" (epa!), o cartunista Nani comparou o controverso programa de governo da candidata Dilma Rousseff (PT) a um programa de esquina - bem entendido: com posições heterodoxas. "O programa quem faz são os fregueses: PMDB: barba, cabelo e bigode; PDT: papai e mamãe e por aí vai...", anuncia o cartum.
Com 37 anos de jornalismo, Nani enfrenta ataques de petistas e internautas por ter usado uma metáfora sexual para caricaturar a sisuda Dilma. Presidente do PT, José Eduardo Dutra reclamou da "baixaria". Em entrevista a Terra Magazine, Nani defende-se com o mesmo salvo-conduto do Barão de Itararé, de Millôr e de Jaguar:
- Eu usei uma metáfora. Pode ter sido ruim, mas eu simplesmente fiz humor.
Publicado na página pessoal do desenhista (http://www.nanihumor.com/), o cartum foi reproduzido pelo blog do jornalista Josias de Souza e provocou imensa polêmica no Twitter e na blogosfera. Para alguns críticos, houve machismo. Se a encrenca aumentar, e nascer algum processo judicial, Nani tem um pedido a mais:
- Só espero que o PT não crie o Ministério do Humor e entregue ao PMDB!
Confira a charge e divirta-se!
Fonte: Terra Magazine
Deu encrenca com os demônios do humor. Ex-"Pasquim", "Jornal do Brasil" e "Bundas" (epa!), o cartunista Nani comparou o controverso programa de governo da candidata Dilma Rousseff (PT) a um programa de esquina - bem entendido: com posições heterodoxas. "O programa quem faz são os fregueses: PMDB: barba, cabelo e bigode; PDT: papai e mamãe e por aí vai...", anuncia o cartum.
Com 37 anos de jornalismo, Nani enfrenta ataques de petistas e internautas por ter usado uma metáfora sexual para caricaturar a sisuda Dilma. Presidente do PT, José Eduardo Dutra reclamou da "baixaria". Em entrevista a Terra Magazine, Nani defende-se com o mesmo salvo-conduto do Barão de Itararé, de Millôr e de Jaguar:
- Eu usei uma metáfora. Pode ter sido ruim, mas eu simplesmente fiz humor.
Publicado na página pessoal do desenhista (http://www.nanihumor.com/), o cartum foi reproduzido pelo blog do jornalista Josias de Souza e provocou imensa polêmica no Twitter e na blogosfera. Para alguns críticos, houve machismo. Se a encrenca aumentar, e nascer algum processo judicial, Nani tem um pedido a mais:
- Só espero que o PT não crie o Ministério do Humor e entregue ao PMDB!
Confira a charge e divirta-se!
Fonte: Terra Magazine
quinta-feira, 8 de julho de 2010
SITE OFICIAL DE SERRA GANHA REFORMULAÇÃO
O site oficial do candidato do PSDB à Presidência, José Serra, foi reformulado nesta quarta-feira (7), exibindo agora o número 45 do partido no topo das páginas, junto do nome do vice na chapa, Indio da costa. A primeira página do site, além de galerias de fotos, links para redes sociais e notícias, também traz críticas à candidata do PT, Dilma Rousseff.
Com a reformulação, o site de Serra também apresenta link para um "programa de governo colaborativo", no qual internautas podem publicar ideias sobre temas específicos. Outros itens que já existiam no site foram mantidos, como um canal de vídeos publicados no Youtube e a exibição das últimas publicações do candidato no Twitter.
Fonte: UOL Eleições 2010
Com a reformulação, o site de Serra também apresenta link para um "programa de governo colaborativo", no qual internautas podem publicar ideias sobre temas específicos. Outros itens que já existiam no site foram mantidos, como um canal de vídeos publicados no Youtube e a exibição das últimas publicações do candidato no Twitter.
Fonte: UOL Eleições 2010
quarta-feira, 7 de julho de 2010
GERALDO ALCKMIN DÁ LARGADA EM CAMPINAS
Candidato do PSDB deu largada à campanha em Campinas
Confiante na sua eleição, o candidato tucano ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin, afirmou ontem, no primeiro dia oficial de campanha eleitoral, que vai dar todo o apoio a Campinas e ao governo federal para a consolidação da ampliação do Aeroporto Internacional de Viracopos e a implantação do trem de alta velocidade (TAV) entre a cidade, a Capital paulista e o Rio de Janeiro.
A declaração foi dada após Alckmin praticamente descartar a possibilidade de apoio do prefeito Hélio de Oliveira Santos (PDT) à sua candidatura. “O Doutor Hélio é do PDT, e o PDT está numa outra coligação. Apesar disso, quero dizer do meu apreço e do meu compromisso com Campinas”, disse, durante a caminhada pelo Centro de Campinas que marcou o início de sua campanha.
Alckmin chegou a Campinas às 10h45 e desembarcou no Largo do Rosário acompanhado por caciques do partido, como o deputado José Aníbal (SP) e do candidato ao Senado, Aloysio Nunes Ferreira Filho, além do candidato do PMDB ao Senado Orestes Quércia, e de lideranças municipais e regionais, caminhou pelo calçadão da Rua 13 de Maio, cumprimentou eleitores, tomou café em um bar e foi embora para a Capital às 12h30.
Fonte: Agência Anhangüera
Confiante na sua eleição, o candidato tucano ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin, afirmou ontem, no primeiro dia oficial de campanha eleitoral, que vai dar todo o apoio a Campinas e ao governo federal para a consolidação da ampliação do Aeroporto Internacional de Viracopos e a implantação do trem de alta velocidade (TAV) entre a cidade, a Capital paulista e o Rio de Janeiro.
A declaração foi dada após Alckmin praticamente descartar a possibilidade de apoio do prefeito Hélio de Oliveira Santos (PDT) à sua candidatura. “O Doutor Hélio é do PDT, e o PDT está numa outra coligação. Apesar disso, quero dizer do meu apreço e do meu compromisso com Campinas”, disse, durante a caminhada pelo Centro de Campinas que marcou o início de sua campanha.
Alckmin chegou a Campinas às 10h45 e desembarcou no Largo do Rosário acompanhado por caciques do partido, como o deputado José Aníbal (SP) e do candidato ao Senado, Aloysio Nunes Ferreira Filho, além do candidato do PMDB ao Senado Orestes Quércia, e de lideranças municipais e regionais, caminhou pelo calçadão da Rua 13 de Maio, cumprimentou eleitores, tomou café em um bar e foi embora para a Capital às 12h30.
Fonte: Agência Anhangüera
terça-feira, 6 de julho de 2010
QUANTO CUSTARÁ O TREM-BALA?
Custo do trem-bala é imprevisível, diz TCU
É impossível saber quanto custará o trem-bala entre São Paulo e Rio, aponta relatório do Tribunal de Contas da União. Segundo a área técnica do TCU, os estudos geológicos para a obra foram insuficientes, informa reportagem de Dimmi Amora, publicada nesta terça-feira pela Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).
Foram realizados apenas 4,4% da quantidade mínima de sondagens para estimar o preço da obra. Apesar das restrições técnicas, os ministros do tribunal aprovaram os estudos de viabilidade da Agência Nacional de Transportes Terrestres.
A ANTT estimou a obra em R$ 21 bilhões, 63% do total do projeto. O edital de licitação sairá nesta semana. Em casos similares, o TCU determinou que projetos fossem revistos. Pesou agora a pressão do governo para que isso não ocorresse.
"Novos estudos devem ser realizados [...] Nas atuais condições, há grande redução da competitividade e inaceitável nível de risco e incertezas com elevado potencial de alteração de custos das obras", afirma um trecho do documento.
Se o estudo fosse refeito, não haveria licitação neste ano. Como a obra será fiscalizada, os ministros preferiram evitar embaraços. Segundo a ANTT, cabe aos construtores definir o traçado final. Por isso, não houve cálculos precisos.
Fonte: Folha Online
É impossível saber quanto custará o trem-bala entre São Paulo e Rio, aponta relatório do Tribunal de Contas da União. Segundo a área técnica do TCU, os estudos geológicos para a obra foram insuficientes, informa reportagem de Dimmi Amora, publicada nesta terça-feira pela Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).
Foram realizados apenas 4,4% da quantidade mínima de sondagens para estimar o preço da obra. Apesar das restrições técnicas, os ministros do tribunal aprovaram os estudos de viabilidade da Agência Nacional de Transportes Terrestres.
A ANTT estimou a obra em R$ 21 bilhões, 63% do total do projeto. O edital de licitação sairá nesta semana. Em casos similares, o TCU determinou que projetos fossem revistos. Pesou agora a pressão do governo para que isso não ocorresse.
"Novos estudos devem ser realizados [...] Nas atuais condições, há grande redução da competitividade e inaceitável nível de risco e incertezas com elevado potencial de alteração de custos das obras", afirma um trecho do documento.
Se o estudo fosse refeito, não haveria licitação neste ano. Como a obra será fiscalizada, os ministros preferiram evitar embaraços. Segundo a ANTT, cabe aos construtores definir o traçado final. Por isso, não houve cálculos precisos.
Fonte: Folha Online
segunda-feira, 5 de julho de 2010
O TAV E A AMPLIAÇÃO DE VIRACOPOS
A discussão sobre o TAV e a ampliação de Viracopos ganhou merecido destaque nas últimas semanas. De maneira simplista, algumas opiniões divulgadas preferiram resumir, convenientemente em função do calendário eleitoral, a questão sobre defender ou não o desenvolvimento de Campinas, da Região Metropolitana de Campinas e do Brasil. Porém, a reflexão de ambos os temas não se resume a isso.
Quero deixar claro que não sou contra o desenvolvimento, muito pelo contrário. Por defender o crescimento sustentável da nossa região e do nosso país, acredito que as ponderações sobre a ampliação do Aeroporto de Viracopos e o projeto do TAV precisam ir além.
Nenhum país no Mundo pode ser refém de apenas um modal de transporte. É fato que, hoje, a força motriz do transporte de passageiros é o transporte rodoviário seguido pelo aéreo, que ainda não entrou em colapso total. Muito mais pela coragem de empresários que ainda acreditam no nosso país do que pela vontade e incentivo do Governo Federal. Especificamente em Viracopos, a Azul que escolheu Campinas como base de suas operações no Brasil e a TAP que retomou os vôos internacionais.
Em praticamente 8 anos de governo Lula, quais foram os investimentos realizados nas rodovias federais e nos aeroportos? O governo federal tenta fazer a licitação da nova ferrovia a qualquer custo, mas não atende adequadamente à demanda das rodovias brasileiras. Como mostra estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o PAC atendeu até o momento somente 13% da necessidade de investimentos em estradas no Brasil.
Tentaram seguir o exemplo de São Paulo e conceder as estradas federais e os resultados foram as precárias condições da Fernão Dias, da Régis Bittencourt e de uma série de quilômetros intransitáveis nos mais longínquos rincões desse nosso país, que conseqüentemente, aumentam os custos da produção nacional, pelo custo do frete somado à absurda carga tributária.
Na questão dos aeroportos, a questão é ainda mais crítica e preocupante.
Após duas gestões na Presidência, a herança deixada por Lula e pelo PT se resumirá ao apagão aéreo que começou em 2006, a falta de investimentos nos equipamentos utilizados no controle de tráfego aéreo, as precárias condições de trabalho dos controladores de vôos e a constatação de que não faltam recursos para administrar o setor de transporte aéreo: eles são mal gerenciados. Para completar a lista, não podemos esquecer a corrupção, na gestão do ex-presidente da Infraero, o ex-deputado do PT-PE, Carlos Wilson e o loteamento político de cargos na estatal.
Enfim, com base nesse histórico de má gestão, corrupção e loteamento político-partidário, é que questiono a credibilidade daqueles que se propõem a construir algo no futuro quando os mesmos já mostraram sua incompetência no passado.
O projeto do TAV está todo comprometido, repleto de incertezas. Inviável do ponto de vista econômico e repleto de questionamentos não respondidos pelo Governo Federal, que trazem insegurança para os investidores, questiono ainda a real necessidade de implantação do modelo proposto.
O trecho que o TAV se propõe a atender, é muito bem servido por dois modais de transporte eficientes e relativamente baratos, o transporte rodoviário e o aéreo. Basta o Governo Federal acabar com a demagogia de um PAC que não existe na prática e investir nos aeroportos como é sua obrigação, talvez através de PPPs e privatizações ou ainda, transferir esta responsabilidade aos governos estaduais, como São Paulo vêm sistematicamente defendendo.
Se em 8 anos, o governo federal não foi capaz de resolver os problemas estruturais dos aeroportos, por exemplo através da ampliação de Viracopos e modernização das rodovias existentes, concluídas, a tentativa de se implantar um TAV sem qualquer planejamento só reflete a oportunidade de se criar um novo problema para o futuro.
O Brasil, com uma visão de futuro e longo prazo, certamente precisa retomar os investimentos no transporte ferroviário, de cargas e passageiros. Entretanto, são várias as possibilidades e opções viáveis, que passam longe de um trem de alta-velocidade, implicando inclusive em menor volume de recursos a ser aplicados pelo governo e pela iniciativa privada.
Se formos analisar o cronograma, para a Copa de 2014 não há mais tempo hábil e para as Olimpíadas de 2016, a preocupação é muito grande. Um recente editorial escreveu: “falar em inaugurá-lo antes da Copa do Mundo de 2014, daqui a quatro anos, trata-se de uma miríade enganosa. O TGV francês, que liga Paris a Lyon, foi construído em nove anos. O TAV coreano, que une Seul a Busan e tem 412 quilômetros de extensão, 90 menos que o brasileiro, demorou 11 anos entre o começo da obra e o início da operação”.
A promessa da candidata Dilma Rousseff de concluir um primeiro trecho do TAV até 2014 é eleitoreira e leviana. Mais irresponsável ainda são os que aplaudem uma afirmação mentirosa com o único objetivo de oferecer palanque político. É preciso comprometimento com a verdade e com o povo para se defender o desenvolvimento.
O prefeito de Campinas em vários meses de promessas sequer conseguiu colocar em prática a ampliação da Maria Fumaça em um trecho que não ultrapassará 30 quilômetros. Não será com aplausos de ocasião, tais como do neo-petista cooptado prefeito de Jaguariúna, que as obras do TAV sairão do papel.
O próprio parecer emitido pelo Ministro do TCU, relator do processo destaca: “Houve falta de planejamento para um projeto de elevada magnitude, complexidade e importância”.
A ineficiência na questão da infraestrutura no país será uma das marcas registradas deixadas pelo Governo Lula no projeto de poder arquitetado pelos aloprados e irresponsáveis quadros do PT no plano Federal.
Quero deixar claro que não sou contra o desenvolvimento, muito pelo contrário. Por defender o crescimento sustentável da nossa região e do nosso país, acredito que as ponderações sobre a ampliação do Aeroporto de Viracopos e o projeto do TAV precisam ir além.
Nenhum país no Mundo pode ser refém de apenas um modal de transporte. É fato que, hoje, a força motriz do transporte de passageiros é o transporte rodoviário seguido pelo aéreo, que ainda não entrou em colapso total. Muito mais pela coragem de empresários que ainda acreditam no nosso país do que pela vontade e incentivo do Governo Federal. Especificamente em Viracopos, a Azul que escolheu Campinas como base de suas operações no Brasil e a TAP que retomou os vôos internacionais.
Em praticamente 8 anos de governo Lula, quais foram os investimentos realizados nas rodovias federais e nos aeroportos? O governo federal tenta fazer a licitação da nova ferrovia a qualquer custo, mas não atende adequadamente à demanda das rodovias brasileiras. Como mostra estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o PAC atendeu até o momento somente 13% da necessidade de investimentos em estradas no Brasil.
Tentaram seguir o exemplo de São Paulo e conceder as estradas federais e os resultados foram as precárias condições da Fernão Dias, da Régis Bittencourt e de uma série de quilômetros intransitáveis nos mais longínquos rincões desse nosso país, que conseqüentemente, aumentam os custos da produção nacional, pelo custo do frete somado à absurda carga tributária.
Na questão dos aeroportos, a questão é ainda mais crítica e preocupante.
Após duas gestões na Presidência, a herança deixada por Lula e pelo PT se resumirá ao apagão aéreo que começou em 2006, a falta de investimentos nos equipamentos utilizados no controle de tráfego aéreo, as precárias condições de trabalho dos controladores de vôos e a constatação de que não faltam recursos para administrar o setor de transporte aéreo: eles são mal gerenciados. Para completar a lista, não podemos esquecer a corrupção, na gestão do ex-presidente da Infraero, o ex-deputado do PT-PE, Carlos Wilson e o loteamento político de cargos na estatal.
Enfim, com base nesse histórico de má gestão, corrupção e loteamento político-partidário, é que questiono a credibilidade daqueles que se propõem a construir algo no futuro quando os mesmos já mostraram sua incompetência no passado.
O projeto do TAV está todo comprometido, repleto de incertezas. Inviável do ponto de vista econômico e repleto de questionamentos não respondidos pelo Governo Federal, que trazem insegurança para os investidores, questiono ainda a real necessidade de implantação do modelo proposto.
O trecho que o TAV se propõe a atender, é muito bem servido por dois modais de transporte eficientes e relativamente baratos, o transporte rodoviário e o aéreo. Basta o Governo Federal acabar com a demagogia de um PAC que não existe na prática e investir nos aeroportos como é sua obrigação, talvez através de PPPs e privatizações ou ainda, transferir esta responsabilidade aos governos estaduais, como São Paulo vêm sistematicamente defendendo.
Se em 8 anos, o governo federal não foi capaz de resolver os problemas estruturais dos aeroportos, por exemplo através da ampliação de Viracopos e modernização das rodovias existentes, concluídas, a tentativa de se implantar um TAV sem qualquer planejamento só reflete a oportunidade de se criar um novo problema para o futuro.
O Brasil, com uma visão de futuro e longo prazo, certamente precisa retomar os investimentos no transporte ferroviário, de cargas e passageiros. Entretanto, são várias as possibilidades e opções viáveis, que passam longe de um trem de alta-velocidade, implicando inclusive em menor volume de recursos a ser aplicados pelo governo e pela iniciativa privada.
Se formos analisar o cronograma, para a Copa de 2014 não há mais tempo hábil e para as Olimpíadas de 2016, a preocupação é muito grande. Um recente editorial escreveu: “falar em inaugurá-lo antes da Copa do Mundo de 2014, daqui a quatro anos, trata-se de uma miríade enganosa. O TGV francês, que liga Paris a Lyon, foi construído em nove anos. O TAV coreano, que une Seul a Busan e tem 412 quilômetros de extensão, 90 menos que o brasileiro, demorou 11 anos entre o começo da obra e o início da operação”.
A promessa da candidata Dilma Rousseff de concluir um primeiro trecho do TAV até 2014 é eleitoreira e leviana. Mais irresponsável ainda são os que aplaudem uma afirmação mentirosa com o único objetivo de oferecer palanque político. É preciso comprometimento com a verdade e com o povo para se defender o desenvolvimento.
O prefeito de Campinas em vários meses de promessas sequer conseguiu colocar em prática a ampliação da Maria Fumaça em um trecho que não ultrapassará 30 quilômetros. Não será com aplausos de ocasião, tais como do neo-petista cooptado prefeito de Jaguariúna, que as obras do TAV sairão do papel.
O próprio parecer emitido pelo Ministro do TCU, relator do processo destaca: “Houve falta de planejamento para um projeto de elevada magnitude, complexidade e importância”.
A ineficiência na questão da infraestrutura no país será uma das marcas registradas deixadas pelo Governo Lula no projeto de poder arquitetado pelos aloprados e irresponsáveis quadros do PT no plano Federal.
domingo, 4 de julho de 2010
DIMINUI POTENCIAL DE TRANSFERÊNCIA DE LULA
Diminui potencial de transferência de votos de Lula
O potencial de transferência de votos de Lula diminuiu. O presidente da República, que em dezembro tinha 14 pontos percentuais para passar à sua candidata, agora tem 8. A informação é de Uirá Machado em reportagem publicada na Folha deste domingo.
A taxa, calculada pelo Datafolha desde dezembro, é composta pelos eleitores que afirmam que votariam "com certeza" no candidato indicado por Lula, mas não declaram voto em Dilma Rousseff (PT) nem sabem que ela é apoiada pelo presidente.
Entre as duas últimas pesquisas Datafolha, o potencial caiu de 11% para 8%. A candidata petista, no entanto, apenas oscilou de 37% para 38% das intenções de voto.
O cientista político Amaury de Souza afirma ser "ilusório achar que pessoas desinformadas vão de repente ter a informação "correta" e passar a votar em Dilma". Para ele, "a informação simplesmente não chega à fatia mais pobre e desinformada do eleitorado e, se chega, o faz de várias maneiras".
Hoje empatados tecnicamente, Serra e Dilma já tiveram entre si uma diferença de 14 pontos percentuais. Em levantamento realizado em dezembro de 2009, o tucano tinha 40% das intenções de voto, e a petista, 26%.
Fonte: Folha.com
O potencial de transferência de votos de Lula diminuiu. O presidente da República, que em dezembro tinha 14 pontos percentuais para passar à sua candidata, agora tem 8. A informação é de Uirá Machado em reportagem publicada na Folha deste domingo.
A taxa, calculada pelo Datafolha desde dezembro, é composta pelos eleitores que afirmam que votariam "com certeza" no candidato indicado por Lula, mas não declaram voto em Dilma Rousseff (PT) nem sabem que ela é apoiada pelo presidente.
Entre as duas últimas pesquisas Datafolha, o potencial caiu de 11% para 8%. A candidata petista, no entanto, apenas oscilou de 37% para 38% das intenções de voto.
O cientista político Amaury de Souza afirma ser "ilusório achar que pessoas desinformadas vão de repente ter a informação "correta" e passar a votar em Dilma". Para ele, "a informação simplesmente não chega à fatia mais pobre e desinformada do eleitorado e, se chega, o faz de várias maneiras".
Hoje empatados tecnicamente, Serra e Dilma já tiveram entre si uma diferença de 14 pontos percentuais. Em levantamento realizado em dezembro de 2009, o tucano tinha 40% das intenções de voto, e a petista, 26%.
Fonte: Folha.com
sábado, 3 de julho de 2010
IBOPE: SERRA SOBE E EMPATA COM DILMA EM 39%
O Ibope confirmou o crescimento de José Serra (PSDB) na disputa pela sucessão presidencial. E a queda de Dilma (PT).
Os candidatos José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) aparecem empatados na nova pesquisa Ibope divulgada neste sábado (3) sobre a disputa pela Presidência da República. Serra e Dilma têm 39% das intenções de voto e Marina Silva (PV) aparece com 10%. Brancos e nulos somam 6%, indecisos, 7%. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
A pesquisa foi divulgada pelo Jornal Nacional, da TV Globo.
O Ibope também perguntou aos eleitores em quem eles votariam caso houvesse segundo turno entre os dois candidatos mais bem posicionados. Novamente Serra e Dilma ficaram empatados, ambos com 43%. Brancos e nulos foram 8% e indecisos, 7%.
A pesquisa foi encomendada pela Associação Comercial de São Paulo e ouviu 2002 pessoas entre os dias 27 e 30 de junho em 140 municípios. Ela foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número 17245/2010.
Ontem, o Datafolha já havia registrado que se a eleição fosse hoje, José Serra (PSDB) seria eleito Presidente da República.
Os resultados são animadores para o início de um trabalho intenso e responsável. E a campanha ainda nem começou.
Nosso Brasil pode muito mais!
Os candidatos José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) aparecem empatados na nova pesquisa Ibope divulgada neste sábado (3) sobre a disputa pela Presidência da República. Serra e Dilma têm 39% das intenções de voto e Marina Silva (PV) aparece com 10%. Brancos e nulos somam 6%, indecisos, 7%. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
A pesquisa foi divulgada pelo Jornal Nacional, da TV Globo.
O Ibope também perguntou aos eleitores em quem eles votariam caso houvesse segundo turno entre os dois candidatos mais bem posicionados. Novamente Serra e Dilma ficaram empatados, ambos com 43%. Brancos e nulos foram 8% e indecisos, 7%.
A pesquisa foi encomendada pela Associação Comercial de São Paulo e ouviu 2002 pessoas entre os dias 27 e 30 de junho em 140 municípios. Ela foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número 17245/2010.
Ontem, o Datafolha já havia registrado que se a eleição fosse hoje, José Serra (PSDB) seria eleito Presidente da República.
Os resultados são animadores para o início de um trabalho intenso e responsável. E a campanha ainda nem começou.
Nosso Brasil pode muito mais!
sexta-feira, 2 de julho de 2010
DATAFOLHA MOSTRA SERRA COM 39%
Serra sobe em todos os cenários, segundo o Datafolha
Depois das convenções que oficializaram suas candidaturas à Presidência e às vésperas do início oficial da campanha eleitoral, José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) estão tecnicamente empatados, segundo pesquisa Datafolha realizada ontem e anteontem em todo o país.
O tucano tem agora 39%, contra 38% de Dilma. Marina Silva (PV) aparece com 10%.
Entre os 2.658 entrevistados, 5% responderam que pretendem votar em branco ou nulo. Outros 9% disseram não saber. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
O quadro mostra pouca variação em relação a 20 e 21 de maio, quando Serra e Dilma tinham 37% e Marina, 12%.
Um resultado da maior exposição de Serra em junho fica evidente no levantamento espontâneo, quando os entrevistados dizem em quem pretendem votar sem ver uma lista de nomes.
Há um mês, o tucano tinha 14% na pesquisa espontânea. Subiu agora para 19%. Dilma estava com 19% e foi a 22%. Marina manteve 3%.
No cenário de eventual segundo turno. Serra aparece com 47% e Dilma com 45%. Em maio, o tucano registrou 45% contra 46% da petista.
Dilma continua tendo suas melhores taxas no Nordeste, onde subiu de 44% para 47%, e Norte/Centro-Oeste, onde foi de 40% para 42%.
Já Serra está melhor no Sul, onde sua intenção de voto subiu de 38% para 50%, e no Sudeste, onde tem 43%, contra 40% de maio.
Fonte: UOL Eleições 2010
Depois das convenções que oficializaram suas candidaturas à Presidência e às vésperas do início oficial da campanha eleitoral, José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) estão tecnicamente empatados, segundo pesquisa Datafolha realizada ontem e anteontem em todo o país.
O tucano tem agora 39%, contra 38% de Dilma. Marina Silva (PV) aparece com 10%.
Entre os 2.658 entrevistados, 5% responderam que pretendem votar em branco ou nulo. Outros 9% disseram não saber. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
O quadro mostra pouca variação em relação a 20 e 21 de maio, quando Serra e Dilma tinham 37% e Marina, 12%.
Um resultado da maior exposição de Serra em junho fica evidente no levantamento espontâneo, quando os entrevistados dizem em quem pretendem votar sem ver uma lista de nomes.
Há um mês, o tucano tinha 14% na pesquisa espontânea. Subiu agora para 19%. Dilma estava com 19% e foi a 22%. Marina manteve 3%.
No cenário de eventual segundo turno. Serra aparece com 47% e Dilma com 45%. Em maio, o tucano registrou 45% contra 46% da petista.
Dilma continua tendo suas melhores taxas no Nordeste, onde subiu de 44% para 47%, e Norte/Centro-Oeste, onde foi de 40% para 42%.
Já Serra está melhor no Sul, onde sua intenção de voto subiu de 38% para 50%, e no Sudeste, onde tem 43%, contra 40% de maio.
Fonte: UOL Eleições 2010
CAMPANHA OFICIAL COMEÇA NA TERÇA
Estadão: após convenções, campanha oficial começa na terça (06)
Encerrado o prazo para realização das convenções partidárias e, com o tabuleiro praticamente montado, o jogo eleitoral começa, oficialmente, na terça-feira. A partir de hoje e até segunda-feira, a Justiça Eleitoral, que fará plantão neste sábado e domingo, procederá ao registro dos candidatos que concorrerão às eleições de 3 de outubro.
A partir da terça-feira (06), estará liberada a propaganda eleitoral na internet, inclusive com anúncios nos portais. Na prática, isso significa que os candidatos poderão dizer, expressamente, "vote em mim".
A propaganda no rádio e na televisão no horário eleitoral gratuito - principal aposta dos candidatos -, entretanto, só começa no dia 17 de agosto. Por enquanto, estão permitidas apenas as formas mais convencionais de propaganda: distribuição de panfletos, carros de som e comícios, mas sem a apresentação de artistas.
Os candidatos terão de fazer prestações de contas parciais na internet ao longo da campanha. A primeira delas está agendada para 6 de agosto. O eleitor terá acesso a um relatório discriminando os valores investidos em um mês de campanha, de que forma e com quem foram gastos.
Fonte: Agência Estado
Encerrado o prazo para realização das convenções partidárias e, com o tabuleiro praticamente montado, o jogo eleitoral começa, oficialmente, na terça-feira. A partir de hoje e até segunda-feira, a Justiça Eleitoral, que fará plantão neste sábado e domingo, procederá ao registro dos candidatos que concorrerão às eleições de 3 de outubro.
A partir da terça-feira (06), estará liberada a propaganda eleitoral na internet, inclusive com anúncios nos portais. Na prática, isso significa que os candidatos poderão dizer, expressamente, "vote em mim".
A propaganda no rádio e na televisão no horário eleitoral gratuito - principal aposta dos candidatos -, entretanto, só começa no dia 17 de agosto. Por enquanto, estão permitidas apenas as formas mais convencionais de propaganda: distribuição de panfletos, carros de som e comícios, mas sem a apresentação de artistas.
Os candidatos terão de fazer prestações de contas parciais na internet ao longo da campanha. A primeira delas está agendada para 6 de agosto. O eleitor terá acesso a um relatório discriminando os valores investidos em um mês de campanha, de que forma e com quem foram gastos.
Fonte: Agência Estado
O CONTRASTE DA EXPERIÊNCIA COMPROVADA
Tenho mais experiência que Dilma, diz vice de Serra
FERNANDO GALLO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O candidato a vice-presidente na chapa de José Serra, deputado Indio da Costa (DEM-RJ), disse no Twitter que tem mais experiência do que a candidata do PT, Dilma Rousseff.
"Tem petista q diz q sou inexperiente. Tenho mais experiência que a Dilma. Muito mais!!", postou ele no microblog.
Índio da Costa esteve presente em sabatina realizada hoje com Serra, em Brasília, pela CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). Dilma e a também candidata Marina Silva (PV) foram convidadas, mas declinaram o convite.
"Dilma fugiu do debate com Serra na CNA. Se ela preferir debater comigo, estou à disposição", afirmou Indio da Costa no Twitter.
Sobre sua suposta inexperiência, o deputado disse: "Para relembrar minha experiência sugiro à dupla PT/Dilma reler meu relatório paralelo da CPMI dos cartões corporativos".
Ele também criticou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que ontem deu a entender que não conhecia o novo vice de Serra.
"Lula diz q não me conhece. Esqueceu que tentou barrar o #fichalimpa, mas não conseguiu", postou ele.
FERNANDO GALLO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O candidato a vice-presidente na chapa de José Serra, deputado Indio da Costa (DEM-RJ), disse no Twitter que tem mais experiência do que a candidata do PT, Dilma Rousseff.
"Tem petista q diz q sou inexperiente. Tenho mais experiência que a Dilma. Muito mais!!", postou ele no microblog.
Índio da Costa esteve presente em sabatina realizada hoje com Serra, em Brasília, pela CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). Dilma e a também candidata Marina Silva (PV) foram convidadas, mas declinaram o convite.
"Dilma fugiu do debate com Serra na CNA. Se ela preferir debater comigo, estou à disposição", afirmou Indio da Costa no Twitter.
Sobre sua suposta inexperiência, o deputado disse: "Para relembrar minha experiência sugiro à dupla PT/Dilma reler meu relatório paralelo da CPMI dos cartões corporativos".
Ele também criticou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que ontem deu a entender que não conhecia o novo vice de Serra.
"Lula diz q não me conhece. Esqueceu que tentou barrar o #fichalimpa, mas não conseguiu", postou ele.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
DEPUTADO INDIO DA COSTA É VICE DE SERRA
O deputado Indio da Costa (DEM-RJ) foi escolhido como vice de José Serra (PSDB) na chapa tucana à sucessão presidencial.
Indio da Costa foi vereador por três vezes, está em seu primeiro mandato de deputado federal pelo Rio de Janeiro e foi o relator do Projeto Ficha Limpa.
A experiência de Serra com a juventude de Indio da Costa farão bem ao Brasil e à política brasileira. A chapa pode ser traduzida como renovação com responsabilidade.
E é disso que nosso Brasil precisa. É hora de renovar!
Vamos juntos trabalhar até a vitória!
Indio da Costa foi vereador por três vezes, está em seu primeiro mandato de deputado federal pelo Rio de Janeiro e foi o relator do Projeto Ficha Limpa.
A experiência de Serra com a juventude de Indio da Costa farão bem ao Brasil e à política brasileira. A chapa pode ser traduzida como renovação com responsabilidade.
E é disso que nosso Brasil precisa. É hora de renovar!
Vamos juntos trabalhar até a vitória!
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